Introdução
Prezado amante da Palavra do Senhor, estamos concluindo o estudo do mês de Janeiro sobre o Livro de Atos. Cremos que o Senhor Jesus, tem falado aos nossos corações e continuamente tem trabalhado em nossas vidas. Deus os abençoe e até o próximo estudo.
I. A Trajetória de Paulo
Ninguém trouxe mais luz ao Evangelho (II Co 4: 3- 5; Sl 36: 9; Sl 119: 11) do que o Apóstolo Paulo (Is 42: 6- 7; Atos 26: 14- 18; Rm 1: 16- 17; Gl 1: 6- 9; Gl 2: 1- 16; Ef 2: 1- 9). Nenhum outro explicou com tanta sabedoria e conhecimento a obra do Espírito Santo (Ef 1: 13; I Co 12: 1- 14; Jo 14: 15- 16; Atos 1: 4- 5; Atos 2: 1- 4; Atos 10: 9- 47; Atos 11: 1- 17; Atos 2: 37- 39; Jo 7: 37- 39; Atos 5: 29- 32). Paulo viveu a obra de Cristo (Gl 2: 20; I Co 11: 1), e pregou com poder o sacrifício de Cristo na cruz (I Co 15: 1- 57; I Co 1: 18; Cl 2: 4: 15). Dos apóstolos de Cristo, Paulo foi o que fez a maior obra (Jo 14: 12; I Co 2: 2; II Pd 3: 15- 18). Se as cartas do apóstolo Paulo não fossem parte da Bíblia a Palavra de Deus estaria vulnerável a qualquer tipo de entendimento e ensino (II Pd 1: 20- 21; II Pd 3: 15- 18; Ef 2: 11- 20; Is 28: 16; I Pd 2: 1- 7).
II. As Perseguições que Paulo sofreu
O ministério de Paulo confrontou o inferno e todo seu exercito (Atos 26: 1- 18; I Ts 2: 17- 18; Atos 18: 9- 10; Jo 14: 12). As nações, exceto Israel (Ex 22: 1- 18; Ex 4: 22; Mc 12: 29) estavam todas sob controle de Satanás (I Jo 5: 19; Jo 12: 31; Ap 1: 17- 18; Cl 2: 4- 15; I Co 1: 18- 24). O único que poderia tirar o trono de Satanás era Jesus, e Jesus tirou (I Co 15: 20- 25; Sl 110: 1- 2; Atos 2: 34- 36; Rm 16: 20). Como Jesus iria anunciar ás nações que o Reino lhe pertencia? (Dn 2: 1 - 44). Usando as suas testemunhas (Atos 1: 8; Is 44: 8; Mc 16: 15; Ap 17: 6). Saulo era está testemunha (Atos 9: 15; Rm 11: 13; Gl 1: 15- 16; Ef 3: 8; I Co 15: 9). A obra de salvação através de Jesus Cristo precisava alcançar os gentios (Mt 12: 18- 21; Is 42: 1- 6; Is 49: 6). Seria fácil para Saulo? A porta é estreita (Mt 7: 13), o caminho é difícil (Mt 7: 14). A mensagem do Evangelho é um desafio ao inferno (Mt 16: 13- 18; Lc 22: 29). O nosso chamado não é para paz, e sim para guerra (Sl 126: 6; Mt 10: 34; Sl 110: 1- 3; Is 13: 1- 4; Ez 37: 1- 10).
III. Paulo em Roma
Logo que chegou a Roma o centurião entregou os prisioneiros ao general, mas a Paulo foi permitido morar a parte. Observamos neste texto o agir de Deus, o mover do Espirito Santo em favor do Apóstolo Paulo. A razão de tantos soldados era o Apostolo Paulo, a importância de fazer chegar vivo a Roma era o que Paulo tinha que fazer em Roma Atos 5: 20; Atos 23: 11; Isaias 44: 8; Atos 18: 9 e 10. Paulo logo vai se justificar diante daqueles que diretamente estavam ligados ao assunto, porque a questão da prisão de Paulo era a lei judaica. A mensagem de Paulo não interferia em nada na lei judaica, pois Jesus não veio mudar a Lei Mt. 5: 17; Jesus veio salvar os homens da morte e do pecado João 3: 16; Rm 10:1-13. A lei da religião judaica servia para eles prestarem obediência a Deus na carne, Lc 2:39-52; mas não podia salvar o homem do pecado e da morte Hb. 10: 1 – 10. Paulo não devia nada, não tinha nada a temer e não havia razão alguma pra ele ser preso, tanto que o Tribunal Romano queria solta-lo, mas Paulo movido por Deus desejou estar preso e chegar até Cesar. Atos 26: 32; Mc. 13: 9.
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