A Evidência da Divindade de Jesus
Enquanto Jesus caminhava pela face da terra há aproximadamente dois milênios, a humanidade se dividia em três grupos com diferentes visões sobre ele. Alguns estavam convencidos de que Jesus era o Filho de Deus e então dirigiam-se a ele como "meu Senhor e meu Deus" (João 20:28). Outros consideravam as afirmações e ações de Jesus como atos de blasfêmia e ". . . procuravam matá-lo porque . . . dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus" (João 5:18). Porém um terceiro grupo pensava que Jesus era insano e deveria ser ignorado (João 10:20). Muitos chamados "Cristãos" da atualidade tentam adotar uma posição de compromisso e alegam que Jesus foi um homem bom – que foi até um homem perfeíto – porém não era Deus. Considerações cuidadosas das afirmações e ações de Jesus, entretanto, excluem esta conclusão. As únicas possíveis explicações sobre Jesus são as três que foram propostas no primeiro século.As Possibilidades:
1. Jesus é quem alegou ser, o Filho de Deus, ou2. Ele era louco e erroneamente se julgava Divino, ou
3. Ele foi o maior mentiroso que já existiu.
Consideremos as possibilidades na luz das ações e afirmações de Jesus.
As Afirmações de Jesus
As Ações de Jesus
As ações de Jesus na terra foram inteiramente consistentes em relação às
suas afirmações de Divindade. Ele atuou, sem se justificar, como Deus
encarnado! Ele proclamou a habilidade de perdoar os pecados (Mateus 9:2-6). Os
judeus sabiam que qualquer mero homem que fizesse tal afirmação era um
blasfemador. Jesus também aceitou adoração dos humanos, depois de dizer sem
dúvida que adoração pertence somente a Deus (Mateus 4:10; 8:2; 9:18; João
9:38). Nas ações de Jesus ele afirmava ser Deus. Quando a meros homens ou
anjos foram oferecidos tal adoração, eles apressavam-se à proibi-la (Atos
10:25-26; Apocalipse 22:8-9).
O que faremos com as ações de Jesus? Se ele foi um mero homem, certamente
os judeus estavam certos em acusá-lo de blasfemar, por ter se apresentado como
Deus. Não podemos atribuir suas ações a um simples homem e considerá-lo bom
e perfeito. Jesus foi o Senhor, que afirmou ser, ou ele foi um mentiroso, ou um
lunático.
Os Sinais de Jesus
Agora vamos para um verdadeiro teste das afirmações da Divindade de
Jesus. Se ele realmente é Deus, criador e sustentador do universo, então
sería razoável esperar que suas palavras fossem confirmadas com inegáveis
demonstrações de poderes sobrenaturais. Os sinais, ou milagres, de Jesus
preenchem um importante papel neste sentido. Os relatos do evangelho são cheios
de detalhes de vários milagres os quais Jesus realizou. Estes milagres são
claras e inegáveis demonstrações de poder. Jesus curou pessoas de evidentes
enfermidades, ressuscitou os mortos, acalmou os mares, etc.
Até seus adversários não negaram a veracidade de seus milagres. Eles
contestavam a fonte de seu poder (Mateus 12:22-28) e as autoritárias
afirmações de que se podia perdoar pecados (Mateus 9:1-8). Eles criticaram
porque Jesus curou nos sábados (João 9:13-16). Mas, não negavam a
autenticidade de seus milagres! Jesus não é lunático, nem mentiroso e sim o
que ele mesmo afirmava ser, Deus.
A Ressurreição de Jesus
O túmulo de Jesus foi encontrado vazio três dias após sua morte. Desde a
época da morte de Jesus, existem duas explicações do sepulcro vazio. Uma é a
explicação bíblica sobre qual a fé dos cristãos está baseada em que
Jesus ressuscitou dos mortos (1 Coríntios 15:3-4,14). A outra é aquela que foi
tramada pelos mesmos homems que organizaram desonestamente a traição,
julgamento e crucificação de Jesus. Os líderes religiosos subornaram os
soldados para que disseram que o corpo de Jesus tinha sido roubado (Mateus
28:11-15). Note três falhas fatais desta explicação:
1. Foi comprovado que os sacerdotes mentiram.
2. O corpo nunca foi encontrado.
3. Os "ladrões de covas" (apostolos) citados sofreram e morreram porque disseram que Jesus realmente ressuscitou. Homens morrem pelo que acreditam. É um absurdo afimar que uma dúzia de homens estariam querendo morrer por uma mentira tão conhecida! A ressurreição apresenta-se como a máxima evidência da Divindade de Jesus.
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