Por Leonardo Pereira
Recentemente e principalmente pelas mídias digitais, em artigos e obras tem-se falado muito sobre como desenvolver uma Escola Bíblica Dominical melhor, mais atraente aos alunos e com um método melhor de ensino. É evidente que a EBD com o passar dos anos tem-se buscado evolui o seu método de ensino, seja na área da pesquisa bíblica e de dados mais completos, ou mesmo de uma melhor preparação dos professores de EBD para uma aula de excelência e de qualidade. É muito importante sempre tratarmos do assunto sobre como deve funcionar a relação igreja-membresia-ensino bíblico para obtermos uma igreja vitoriosa na área do estudo bíblico e teológico, resultando na piedade cristã, no desenvolvimento da comunidade e no grande alcance de almas que são abençoadas pelo rico e poderoso ensino da Escola Bíblica Dominical. Neste artigo, com o auxílio de obras referentes ao assunto em questão, e em diálogos com pastores, professores e superintendentes da Escola Bíblica Dominical, e de comentaristas do Ministério Evangelho Avivado, abordaremos algumas questões importantes para a grande contribuição que a EBD proporciona quando alicerçado na igreja-membresia-ensino bíblico para a glória e a honra do nome do Senhor Jesus Cristo.
A História da Escola Bíblica Dominical
O início da EBD, como a conhecemos hoje, deu-se em 20 de julho de 1780 na cidade de Gloucester. Era uma cidade importante da Inglaterra no período pós Revolução Industrial, notável por sua indústria de tecelagem. Atraía muita gente que, deixando a vida no campo, seguia para as cidades buscando melhores condições de vida. Entretanto, na cidade de Gloucester, a imensa riqueza de uma minoria contrastava com a grande pobreza e o analfabetismo da maioria da população. O fato de existirem muitas igrejas não impedia o avanço da criminalidade. Robert Raikes, fundador da Escola Dominical, dedicou-se à carreira de jornalista e editor, trabalhando na Imprensa Raikes, de propriedade da família, a qual ele passou a dirigir após a morte de seu pai.
Raikes preocupava-se muito em melhorar as condições das prisões, visando a regeneração dos criminosos que para ali eram conduzidos. Descobriu que o abandono em que viviam as crianças pobres da localidade e as suas atividades, também aos domingos, eram um estímulo à prática do crime. Que perversos os meninos de Gloucester ! Lutavam uns com os outros, eram mentirosos e ladrões, indescritivelmente sujos e despenteados. Depredavam propriedades e infestavam ruas, tornando-as perigosas com as calamidades deles. Robert Raikes, um homem de profundas convicções religiosas, fundou então uma escola que funcionava aos domingos porque as crianças e os jovens trabalhavam 6 dias por semana, durante 12 horas. Usava a Bíblia como livro de estudo, cantava com os alunos e ministrava-lhes, também, noções de boas maneiras, de moral e de civismo. O plano de Raikes exigia um profundo sentimento de caridade cristã. Conseguiu que algumas senhoras crentes o ajudassem, fazendo visitas aos bairros pobres da cidade, a fim de convencerem os pais a enviarem seus filhos à escola. De 1780 a 1783, sete Escolas já tinham sido fundadas somente em Gloucester, tendo cada uma 30 alunos em média.
Em 3 de novembro de 1783, Robert Raikes, triunfalmente, publicou em seu jornal a transformação ocorrida na vida das crianças. Em muito pouco tempo, o movimento se espalhou e várias igrejas ao redor do Mundo organizaram suas Escolas Dominicais. Nas E.B.D. mais antigas, segundo se tem notícia, o ensino limitava-se à leitura de passagens bíblicas estudadas simultaneamente por crianças e adultos. Mais à frente, nasceu o desejo de que houvesse um sistema de lições graduadas : seriam adaptadas ao desenvolvimento da mente infantil e viria estabelecer conveniente e necessária promoção de alunos de grau em grau entre os diferentes departamentos da Escola Dominical.
A História da Escola Bíblica Dominical no Brasil
A primeira escola dominical permanente do Brasil foi fundada pelo casal Robert e Sarah Kalley em 19 de agosto de 1855, na cidade de Petrópolis (RJ). Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florescesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil. Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855,no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana. Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio. Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra. No início do século 20 foi criada no Rio de Janeiro a União das Escolas Dominicais do Brasil, uma filial da Associação Mundial de Escolas Dominicais. Mais tarde, passou a se chamar Conselho Nacional de Educação Religiosa. A partir de 1921, essa organização publicou as Lições Internacionais da Escola Dominical, seguindo o programa adotado por uma comissão internacional sediada em Chicago. Uma data muito valorizada pelas igrejas no começo do século 20 era o chamado “Dia do Rumo à Escola Dominical”.
Na Igreja Presbiteriana
Um grande entusiasta da educação cristã no Brasil foi o Rev. Erasmo de Carvalho Braga (1877-1932), professor do Mackenzie College, do Seminário Presbiteriano e do Colégio Culto à Ciência, em Campinas. Foi também o grande promotor da cooperação evangélica no Brasil, por meio de um entidade denominada Comissão Brasileira de Cooperação. Ele preparou 8 volumes do Livro do Professor, um material de apoio das Lições Internacionais, contendo comentários dos textos bíblicos, ricas ilustrações e valiosas sugestões pedagógicas para crianças, adolescentes e adultos.
Em julho de 1932, reuniu-se no Rio de Janeiro a 11ª Convenção Mundial de Escolas Dominicais, com mais de 1.300 delegados de 33 países. Foi o maior encontro do protestantismo mundial a realizar-se até então na América do Sul, causando forte impacto nas igrejas evangélicas do Brasil. Nos anos 30 surgiu a organização Periódicos de Educação Religiosa, que publicava revistas para a escola dominical. Em 1977, essas revistas foram adquiridas pela Igreja Presbiteriana do Brasil e passaram a ser publicadas pela sua Junta de Educação Religiosa. O Rev. Odayr Olivetti ficou responsável pelo Departamento de Literatura e Publicações. Posteriormente, esse órgão passou a ser um departamento da Casa Editora Presbiteriana ou Editora Cultura Cristã, que publica até hoje as lições para a escola dominical.
Na Igreja Assembléia de Deus
As primeiras revistas começaram a ser publicadas em forma de suplemento do primeiro periódico das Assembleias de Deus – jornal Boa Semente, que circulou em Belém, Pará, no início da década de 20. O suplemento era denominado Estudos Dominicais, escritos pelo missionário Samuel Nystrom, pastor sueco de vasta cultura bíblica e secular, e com lições da Escola Dominical em forma de esboços, para três meses. Em 1930, na primeira convenção geral das Assembleias de Deus realizada em Natal (RN) deu-se a fusão do jornal Boa Semente com um outro similar que era publicado pela igreja do Rio de Janeiro, O Som Alegre, originando o Mensageiro da Paz. Nessa ocasião (1930) foi lançada no Rio de Janeiro a revista Lições Bíblicas para as Escolas Dominicais. Seu primeiro comentador e editor foi o missionário Samuel Nystrom e depois o missionário Nils Kastberg.
Nos seus primeiros tempos a revista Lições Bíblicas era trimestral e depois passou a ser semestral. As razões disso não eram apenas os parcos recursos financeiros, mas principalmente a morosidade e a escassez de transporte de cargas, que naquele tempo era todo marítimo e somente costeiro; ao longo do litoral. A revista levava muito tempo para alcançar os pontos distantes do país. Com a melhora dos transportes a revista passou a ser trimestral. Na década de 50 o avanço da CPAD foi considerável. A revista Lições Bíblicas passou a ter como comentadores homens de Deus como Eurico Bergstén, N. Lawrence Olson, João de Oliveira, José Menezes e Orlando Boyer. Seus ensinos seguros e conservadores, extraídos da Bíblia, forjaram toda uma geração de novos crentes. Disso resultou também uma grande colheita de obreiros para a seara do Mestre.
As primeiras revistas para as crianças só vieram a surgir na década de 40, na gestão do jornalista e escritor Emílio Conde, como editor e redator da CPAD. A revista, escrita pelas professoras Nair Soares e Cacilda de Brito, era o primeiro esforço da CPAD para melhor alcançar a população infantil das nossas igrejas. Tempos depois, o grande entusiasta e promotor Usava-se o texto bíblico e o comentário das Lições Bíblicas (jovens e adultos) para todas as idades. Muitos pastores, professores e alunos da Escola Dominical reclamavam das dificuldades insuperáveis de ensinar assuntos sumamente difíceis, impróprios e até inconvenientes para os pequeninos da Escola Dominical entre nós, pastor José Pimentel de Carvalho, criou e lançou pela CPAD uma nova revista infantil, a Minha Revistinha , que por falta de apoio, de recursos, de pessoal, e de máquinas apropriadas, teve vida efêmera.
Na década de 70 acentuava-se mais e mais a necessidade de novas revistas para a Escola Dominical, graduadas conforme as diversas faixas de idade de seus alunos. Isto acontecia, principalmente, à medida que o CAPED (Curso de Aperfeiçoamento de Professores da Escola Dominical), lançado pela CPAD em 1974, percorria o Brasil. Foi assim que, também em 1974, com a criação do Departamento de Escola Dominical (atual Setor de Educação Cristã), começa-se a planejar e elaborar os diversos currículos bíblicos para todas as faixas etárias, bem como suas respectivas revistas para aluno e professor, e também os recursos visuais para as idades mais baixas.
O Desenvolvimento das aulas de Escola Bíblica Dominical
A educação secular tem uma visão unicamente horizontal, por premissa excluindo Deus de suas explicações e considerações, defendendo a construção e reconstrução conjunta do conhecimento, e não só a sua transmissão. É uma educação para a vida terrena, física e social, de modo a formar seres humanos biologicamente saudáveis, socialmente adaptados e emocionalmente equilibrados. A Educação cristã, porém, tem uma perspectiva holística. É horizontal e vertical, pois enfatiza também a realidade espiritual, sendo o homem pensado e criado por Deus, visto como um todo completo e ao mesmo tempo tricotômico, que só será realmente saudável, equilibrado e pleno quando estiver sendo habitado pelo Espírito Santo de Deus.
Deus é o educador por excelência. Ele deu limites ao mar, colocou ordem no universo, formatou o comportamento de animais. Jesus é o Mestre dos mestres. Ele ensinou em casas, na sinagoga, em almoços e jantares, e até em longas conversas nas madrugadas. Ambos formataram a Educação, numa perspectiva de desenvolvimento humano horizontal e vertical, cujo modelo é a cruz de Cristo – no qual a haste vertical é mais longa, pois ao mesmo tempo que redime o homem a Deus, o firma no mundo real.
A Educação cristã não se resume a um conjunto de conceitos para o discipulado, muitas vezes restrita ao espaço da EBD. Ela abrange o ensino formal nas classes dominicais, as aulas em seminários e congressos evangélicos, as mensagens pregadas em púlpitos, os hinos cantados pela congregação ou por uma rádio gospel, os devocionais individuais nos lares. Enfim, todas as formas de educar que visam à integração das variadas áreas do conhecimento com a epistemologia bíblica.
A Escola Dominical não é uma parte da igreja; é a própria igreja ministrando ensino bíblico metódico. Enquanto as igrejas tradicionais estão repensando a ED, grande parte das igrejas pentecostais somente começaram a pensar na relevância do ensino bíblico sistemático de algumas décadas para cá. Há algumas décadas atrás, na maioria das igrejas tradicionais, era comum o número de matriculados na ED ser superior ao número de membros da igreja. O que podemos dizer das nossas Escolas Dominicais?
1. A administração só será eficiente se houver organização. Organização lembra ordem, método de trabalho, estrutura, conformação, planejamento, preparo, definição de objetivos. O crescimento sem ordem é aparente e infrutífero. Uma vez que a ordem penetra o universo de Deus, temos base para crer que o céu é lugar de perfeita ordem. Leis preciosas e infalíveis regulam e controlam toda a natureza, desde o minúsculo átomo até os maiores corpos celestes. Deus é um ser organizado: planejou a criação; a nossa redenção; a ordem das tribos; o tabernáculo; a multiplicação dos pães, etc. A organização na Escola Dominical é extremamente necessária. Deverá estar presente em cada fase do trabalho: no planejamento, na execução do plano, e na avaliação dos resultados. A organização da ED deve ser simples e funcional; de acordo com a realidade de cada igreja.
2. Localizar o povo. Os líderes da ED precisam saber onde se encontra a sua população alvo. É necessário saber quem são e onde estão os alunos em potencial a serem matriculadas na Escola Dominical. Onde está a fonte de novos alunos?
a) Lista de novos convertidos. Muitos se convertem e não voltam mais à igreja. Precisamos buscá-los! Os novos convertidos são como crianças recém-nascidas em Cristo; precisam ser recepcionados e identificados imediatamente após a conversão (Ficha de identificação e triagem);
b) Relação de visitantes na escola e nos cultos da igreja;
c) O rol de membros da igreja. O rol de membros é uma fonte quase inesgotável. Faça uma campanha com o lema "Cada crente um aluno". O número de matriculados na ED deverá ser maior que o número de crentes no rol de membros da igreja.;
d) A comunidade ao redor da igreja. Faça um recenseamento. Já que o departamento crescerá, os administradores deverão pensar em que direção ele irá crescer. Faça uma visita ás famílias e convide-as para visitar a Escola Dominical. (Organize uma classe para não crentes).
3. Promova uma campanha contínua de matrículas. Existe uma ligação direta entre a matrícula e a presença na ED. Á medida que cresce a matrícula, cresce também a presença. Para dobrar a frequência na ED é necessário dobrar a matrícula. (Geralmente, o número de alunos que frequentam a ED assiduamente, corresponde a metade do número de alunos matriculados).
4. Elabore um programa de visitação. A visitação visa encorajar os alunos ausentes, e reintegrá-los à vida cristã (Todo Domingo, cada classe deve preparar uma lista de alunos ausentes e determinar quem da classe os visitará durante a semana).
5. Ampliar as estruturas. Criar novos departamentos, novas classes.
6. Providenciar espaço adequado. Não adianta pensar em matricular novos alunos, em formar novas classes, se não existe espaço para a nova classe funcionar. Este é um dos principais problemas que explicam o pouco crescimento na maioria das Escolas Dominicais.
Os Métodos Criativos da Escola Bíblica Dominical
1. Exposição oral. Aula expositiva ou preleção. Método tradicional usado frequentemente em escolas de todos os níveis. O professor colocado diante do grupo expõe oralmente a matéria, falando ele só o tempo todo. É o método mais criticado, mas também o mais utilizado. O êxito ou fracasso no seu emprego dependerá da habilidade do professor.
2. Perguntas e respostas. É largamente utilizado por ensinadores experientes, desde os dias da antiguidade. A eficácia deste método reside no fato de que as perguntas sempre são desafiadoras. A mente, neste caso, não apenas recebe informação, mas a analisa e pondera. Existe todo um processo de reflexão, analise e avaliação que ocorre no cérebro do aluno, enquanto ele recebe a pergunta, medita nas suas implicações e verbaliza a resposta.
3. Discussão ou debate. O método de discussão ou debate é aquele em que um assunto ou tópico da lição é colocado para ser discutido entre os membros do grupo.
4. Técnicas de trabalho em grupo (Dinâmica de grupo). Por maior que seja o entusiasmo do professor em incentivar a participação ativa dos alunos, seu sucesso vai depender em última instância de saber organizar atividades que facilitem esta participação. Aí é que entram as técnicas de trabalho em grupo. Eis algumas: grupos simples com tarefa única; pergunta circular; grupos de verbalização e de observação; estudos de casos, etc.
A Comunicação entre Professores e Alunos
Ensinar não é somente transmitir, não é somente transferir conhecimentos de uma cabeça a outra, não é somente comunicar. Ensinar é fazer pensar; é ajudar o aluno a criar novos hábitos de pensamento e de ação. Ensinar não é só comunicar, mas é necessário primeiro comunicar.
1. A importância da comunicação no processo ensino-aprendizagem. Para que haja comunicação é necessário que se estabeleça pontes de ligação entre o comunicador e o receptor. Toda comunicação possui três componentes básicos: intelecto, emoção vontade; em outras palavras, pensamento, sentimento e ação. A maioria dos professores se limita a transmitir a mensagem apenas intelectualmente. Damos pouco peso aos aspectos emocional e vontades da comunicação. Então, todas as vezes que formos dar aula, devemos responder às seguintes perguntas: o que é que sei e desejo que esses alunos saibam também? O que sinto, e desejo que eles sintam também? O que estou fazendo e quero que eles façam?
2. Qual é o padrão ideal de comunicação e interação entre professores e alunos?
- Comunicação unilateral;
- Comunicação bilateral;
- Comunicação multilateral.
3. O processo da comunicação humana. O processo da comunicação possui 4 elementos: Emissor, receptor, mensagem, e meio ou canal. O emissor codifica a mensagem e emite a mensagem. O receptor recebe a mensagem, decodifica (interpreta) e responde ao seu interlocutor (retroalimentação, feed back).
Conclusão
Mui apropriadamente, escreve o pastor Antonio Gilberto: “Mal sabia Raikes que estava lançando os fundamentos de uma obra espiritual que atravessaria os séculos e abarcaria o globo, chegando até nós, a ponto de ter hoje dezenas de milhões de alunos e professores, sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da Palavra de Deus de que a Igreja dispõe”. Tornou-se a Escola Dominical tão importante, que já não podemos conceber uma igreja sem ela. Haja vista que, no dia universalmente consagrado à adoração cristã, nossa primeira atividade é justamente ir a esse prestimoso educandário da Palavra de Deus. É aqui onde aprendemos os rudimentos da fé e o valor de uma vida inteiramente consagrada ao serviço do Mestre. A. S. London afirmou, certa vez, mui acertadamente: “Extinga a Escola Bíblica Dominical, e dentro de 15 anos a sua igreja terá apenas a metade dos seus membros”. Quem haverá de negar a gravidade de London? As igrejas que ousaram prescindir da Escola Dominical jazem exangues e prestes a morrer.
Referências:
ALVES, Wilson. A História das Lições Bíblicas. Artigo publicado em: http://wilsonalves.comunidades.net/a-historia-das-licoes-biblicas/. Consulta dia: 30/11/2020.
GILBERTO, Antonio. Manual da Escola Dominical. Rio de Janeiro: CPAD, 1986.
História da Escola Bíblica Dominical no Brasil. Artigo publicado em: https://escola-ebd.com.br/historia-da-escola-dominical-no-brasil/. Consulta dia: 30/11/2020.
LEMOS, Ruth Dóris. A minúscula semente de mostarda que se transformou numa grande árvore. Artigo publicado em: http://www.escoladominical.com.br/home/historia.html. Consulta dia: 30/11/2020.
LOPES, Natalia. O Processo Educativo da Escola Dominical. Artigo publicado em: https://pleno.news/fe/escola-dominical/artigo-o-processo-educativo-da-escola-dominical.html. Consulta dia: 30/11/2020.
MATOS, Alderi de. Escola Bíblica Dominical, História e Importância. Artigo publicado em: https://www.ippinheiros.org.br/blog/escola-biblica-dominical-historia-e-importancia/. Consulta dia: 30/11/2020.
NUNES, Jeanderson. Como melhorar a Escola Dominical. Artigo publicado em: https://pregadorjeandersonnunes.webnode.com.br/products/como-melhorar-a-escola-dominical/. Artigo publicado em: 30/11/2020.
TOWNS, Elmer. O que todo Professor de Escola Dominical deve saber. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.
TULER, Marcos. Ensino Participativo na Escola Dominical. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
TULER, Marcos. Manual do Professor de Escola Dominical. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
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