sábado, 13 de fevereiro de 2021

Comentário Bíblico Mensal: Fevereiro/2021 - Capítulo 2 - A Jornada de Israel pelo Deserto

 




Comentarista: Leonardo Pereira



Texto Bíblico Base Semanal: Êxodo 16.1-18

1. E partindo de Elim, toda a congregação dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos quinze dias do mês segundo, depois de sua saída da terra do Egito.
2. E toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão no deserto.
3. E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem dera tivéssemos morrido por mão do Senhor na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne, quando comíamos pão até fartar! Porque nos tendes trazido a este deserto, para matardes de fome a toda esta multidão.
4. Então disse o Senhor a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não.
5. E acontecerá, no sexto dia, que prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia.
6. Então disseram Moisés e Arão a todos os filhos de Israel: À tarde sabereis que o Senhor vos tirou da terra do Egito,
7. E amanhã vereis a glória do Senhor, porquanto ouviu as vossas murmurações contra o Senhor. E quem somos nós, para que murmureis contra nós?
8. Disse mais Moisés: Isso será quando o Senhor à tarde vos der carne para comer, e pela manhã pão a fartar, porquanto o Senhor ouviu as vossas murmurações, com que murmurais contra ele. E quem somos nós? As vossas murmurações não são contra nós, mas sim contra o Senhor.
9. Depois disse Moisés a Arão: Dize a toda a congregação dos filhos de Israel: Chegai-vos à presença do Senhor, porque ouviu as vossas murmurações.
10. E aconteceu que, quando falou Arão a toda a congregação dos filhos de Israel, e eles se viraram para o deserto, eis que a glória do Senhor apareceu na nuvem.
11. E o Senhor falou a Moisés, dizendo:
12. Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel. Fala-lhes, dizendo: Entre as duas tardes comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão; e sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus.
13. E aconteceu que à tarde subiram codornizes, e cobriram o arraial; e pela manhã jazia o orvalho ao redor do arraial.
14. E quando o orvalho se levantou, eis que sobre a face do deserto estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a terra.
15. E, vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Porque não sabiam o que era. Disse-lhes pois Moisés: Este é o pão que o Senhor vos deu para comer.
16. Esta é a palavra que o Senhor tem mandado: Colhei dele cada um conforme ao que pode comer, um ômer por cabeça, segundo o número das vossas almas; cada um tomará para os que se acharem na sua tenda.
17. E os filhos de Israel fizeram assim; e colheram, uns mais e outros menos.
18. Porém, medindo-o com o ômer, não sobejava ao que colhera muito, nem faltava ao que colhera pouco; cada um colheu tanto quanto podia comer.

Momento Interação

Na espiritualidade do povo de Israel, recordar a caminhada no deserto é renovar a certeza do amor de Deus que se manifesta na sua história. Essa lembrança é fonte de esperança, fortalece o povo em sua caminhada cotidiana, fazendo-o reviver a mesma experiência em todos os tempos. Este capítulo oferece-nos algumas chaves de leitura para Êxodo 15.22-18.27: a caminhada no deserto, quem sabe, ajudar-nos-á a refazer a mesma travessia com as nossas comunidades. É hora de atravessar o deserto, de pôr-se a caminho. A travessia é o espaço entre a saída do Egito e a entrada na Terra Prometida. No caminho descobrimos novas perspectivas. É um tempo propício para refazer a vida. Por isso, a travessia é feita de conflitos e sofrimentos, vitórias e alegrias. Ao longo de sua história, o povo de Israel sempre fez memória da experiência vivida no deserto. Essa lembrança o ajudou a enfrentar as dificuldades do momento presente. Os obstáculos cotidianos podem ser superados mais facilmente quando acreditamos que Deus e outras pessoas caminham conosco e somos assim ricamente abençoados!

Introdução

Israel saiu de uma situação muito adversa em sua vida. Ficou mais de 400 anos em terras estrangeiras como escravos, perdendo suas identidades, raízes, fé e o porque de todos eles existirem. Esta condição mudou quando Deus chamou a Moisés para libertar o seu povo e assim, pudessem eles irem em direção rumo a Terra Prometida, terra esta que mana leite e mel. No entanto, até chegar tal momento de esperança para os hebreus, muitas questões tinham de ser resolvidas internamente. A primeira delas era dá-lhes novamente a identidade que haviam perdido. As características de submissão ao Egito ainda se mantinham nos corações e na alma de muitos hebreus e estas amarras os separavam de Deus, levando-os a incredulidade e a ofensas constantes a Moisés e ao próprio Deus Vivo. O início da caminhada no deserto mostrará que Moisés, além de ser um libertador dos hebreus do Egito, deveria também por intermédio do Senhor, libertar os corações dos hebreus do Egito, fato este que era real e trazia grandes consequências negativas para todos.

I. A Murmuração no Deserto

A jornada dos hebreus na caminhada pelo deserto não foi fácil, sobretudo pelo fato de que mesmo impressionados com a abertura do Mar Vermelho e com os feitos de Moisés, eles se recusavam a se dobrarem diante do Deus Vivo e constantemente buscarem regressar às terras egípcias. As murmurações dos hebreus no deserto serve de modelo para indicar que pessoas incrédulas e rebeldes sempre buscarão não à Deus, mas pelos feitos de Deus. Israel deveria aprender que o Deus que abriu o Mar Vermelho é o mesmo que os guiaria continuamente em uma jornada não apenas para peregrinar, mas para aprender com Ele. Não é Moisés quem os guiaria pelo deserto. Moisés é o instrumento de Deus para esta importante tarefa, mas o próprio Deus que apareceu na sarça, que fez coisas estupendas no Egito e n mar, é o mesmo que estaria presente para dar-lhes a identidade que havia perdido.

1. O Início da Jornada. O início da jornada fora dos domínios do Egito aconteceu em uma região chamada de Mara (Êx 15.23). Ao chegarem naquela região o povo não podia beber as águas daquela área porque elas eram muito amargas. Imediatamente começou naquele ambiente uma murmuração contra Moisés em busca de água potável, própria para beber. Moisés foi o primeiro a ser cobrado pela população hebreia no Egito e com isso para o povo, se ele os tirou do Egito, então ele deveria prover para eles o necessário em sua jornada. Moisés prontamente foi buscar ao Senhor para que pudesse solucionar aquela situação. O libertador dos hebreus clamou ao Senhor em busca de respostas e do Senhor veio a ordem para que ele lançasse um lenho nas águas para que elas pudessem se tornar potáveis e ali promulgou uma promessa com uma grande bênção sobre a população no deserto (cf. Êx 13.25,26).

2. A Murmuração dos Hebreus. Partindo dali da região de Mara e indo passando por Elim, os hebreus chegaram ao Deserto de Sim e ali iniciaram novamente uma forte murmuração contra Moisés. Mais de um milhão de pessoas caminhando no deserto sob a liderança do futuro legislador hebreu cobrando à Moisés e Arão, seu irmão, a respeito de alimento imediato (Êx 16.1-3). A murmuração fora tamanha a ponto de os hebreus provocarem Moisés e o seu irmão dizendo que possuíam boa vida de alimento no Egito (Êx 16.3). O Senhor Deus então falou com Moisés de que Ele iria enviar aos hebreus no deserto pão do céu e que cada hebreu deveria recolher o necessário para se alimentar naquele dia e para o que Senhor soubesse quem andaria conforme em sua vontade ou não (Êx 16.4,5). Moisés disse à Arão e ao povo que eles veriam a sua glória, o seu poder, porque o Senhor ouviu as murmurações de todos ali presentes.

3. A Incredulidade dos Hebreus em tão Pouco Tempo. Em um curto espaço de tempo, lemos nas Escrituras que os hebreus murmuraram mesmo depois de terem presenciado tantos milagres, sinais e maravilhas. Os hebreus viram a manifestação das pragas no Egito, os sinais que Moisés fizera perante eles, a abertura através do Mar Vermelho e a a restauração das águas em Mara. Mesmo depois de ter presenciado tantos milagres e a operação das maravilhas de Deus no meio deles, a murmuração e a incredulidade imperavam no centro do povo hebreu, mesmo depois de presenciar grandes obras do Altíssimo. Entendemos por intermédio da Palavra de Deus que a murmuração levam as pessoas à incredulidade e ao esfriamento da fé. Para o povo, os milagres do Senhor era já um pequeno passado, a murmuração era o presente e a incredulidade foi o triste futuro de muitos. Tomemos cuidado com a murmuração. Além de nos conceder lugar ao Diabo e ao pecado (cf. Ef 4.27), faz-nos incrédulos diante das obras e das maravilhas de Deus. Vigiemos diante do perigo da murmuração. Ela abre muitas portas para o pecado, a injustiça e a incredulidade.

II. A Busca ao Senhor

Conforme a jornada de Israel se seguia no deserto, desafios e inúmeras dificuldades surgiam diante da liderança de Moisés e o seu auxiliar e irmão Arão. Contudo, Moisés em seus momentos de dificuldades sempre buscou auxilio do alto, clamando ao Senhor em busca de respostas e de soluções para a população em meio ao árido deserto. Não fora Moisés como um grande líder, perder-se-ía a nação em meio à sua falta de fé no Deus Vivo e nas suas muitas reclamações, voltando-se sempre para retornar ao Egito sempre que tivessem uma oportunidade. Moisés, em vez de sempre tomar as decisões sozinho e buscar julgar o que fosse para o povo, em todos os momentos da sua liderança, buscou clamar ao Senhor para lhe rogar por auxílio, sabedoria e poder. O clamor de Moisés no Deus Todo-Poderoso nos instiga a adotarmos em nossas vidas o exímio exemplo de sempre se consultar a Deus a respeito de nossa vida, dos nossos familiares e daqueles que estão sob nossa responsabilidade.

1. O Clamor de Moisés em Mara. Conforme fora dito no primeiro tópico, a primeira pausa dos hebreus pós-saída do Egito foi em Mara, uma região que possuía águas amargas e portanto, sem condições de serem aproveitadas para se beber e para outros fins necessários. Logo após saberem desta situação das águas, o povo murmurou contra Moisés por terem sede e não poderem beber as águas de Mara. Moisés como um grande líder da nação hebreia, e fundamentalmente um grande homem de Deus, clamou ao Senhor intercedendo pelo povo e buscando auxílio divino. O Senhor mostrou-lhe um lenho no qual pode ser jogado nas águas para assim, torná-las apropriadas para se beber (cf. Êx 15.25). O ponto fundamental desta passagem em meio ao deserto e a murmuração é que Moisés clamou ao Senhor em meio à esta situação bastante difícil em sua vida. O líder hebreu entendeu que somente clamando ao Senhor, é que a nação poderia estar sendo liderada por ele, na direção do Espírito de Deus.

2. O Clamor de Moisés no Deserto de Sim. Da mesma forma que ocorreu na região desértica de Mara, não esqueceu Moisés deste princípio régio em sua vida. Agora, não somente o povo murmurou contra Moisés e contra o seu irmão Arão, como também questionavam se a ida deles para a Terra Prometida era necessária, já que nas terras do Faráo, eles tinham alimento para saciarem. Novamente Moisés clamou a Deus e o Senhor o respondeu poderosamente diante do líder hebreu e de toda Israel: "Então disse o Senhor a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não. E acontecerá, no sexto dia, que prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia" (Êx 16.4,5). A resposta do Senhor veio em decorrência ao clamor de Moisés. Sabia o Senhor o que o seu servo passava com aquela população, e assim, Deus usou esta situação como uma oportunidade para conhecer a cada hebreu e saber daqueles que o obedeceriam e aqueles que não dariam ouvidos à sua voz.

3. A Fé de Moisés na Autoridade do Altíssimo. A Autoridade do Altíssimo é um ponto máximo na fé de todo cristão em relação ao seu Senhor. Um dos princípios que regem nossas vidas é o princípio de autoridade. Elas foram constituídas por Deus para o bem geral da humanidade a fim de que fossem evitadas injustiças e aplicação do bem perante o mal (cf Rm 13.1-6). Moisés reconheceu desde antes da sua volta ao Egito a autoridade do Senhor e por esta autoridade, sempre buscou-o em prol da sua nação israelita. Moisés não pensou em agir sem conformidade com o altíssimo; buscou ele, antes, sempre consultar a Deus para as mais diversas situações possíveis que aconteciam entre o povo. Israel vinha de um longo período de escravidão e de cativeiro no Egito. Muitos dos seus costumes e valores foram apagados e no lugar destes valores, modismos e condutas egípcias foram postas em suas vidas, e com isso, muitas vezes a nação buscava retornar para o local aonde haviam sido escravos a maior parte da sua rica história. Moisés consultara a Deus sobre o que deveria fazer para o bem da nação e o Senhor o respondia sobre as melhores ações pelas quais deveria Moisés operar. A fé de Moisés na autoridade do Altíssimo é a base da sua liderança na nação pelo deserto.


III. A Provisão do Senhor ao Povo no Deserto

A jornada da nação de Israel pelo deserto rumo a Terra Prometida havia começado, e como todo o seu começo, havia também os seus conflitos. A nação de Israel em alguns momentos da jornada, ainda que tivesse visto sinais e maravilhas a respeito da sua libertação, insistia em três características de sua maneira de viver e também de se conviver: incredulidade, retorno à escravidão e murmuração constante. Para os hebreus, deveria sempre ter soluções imediatas e rápidas, não importasse de onde viessem, se fosse do bem ou do mal. No entanto, com Deus nunca foi e jamais será assim. O Senhor levantou Moisés como líder do povo hebreu para que ele pudesse orientar a nação descendente de Abraão nas questões cotidianas, morais, dietéticas, sociais e espirituais para que o povo voltasse a ter a identidade que outrora perdida foi. Não seria um desafio fácil para Moisés e consequentemente, sabia ele que haveria sempre clamar a Deus em resposta aos murmúrios do povo. Deus assim como os levara para o deserto, também os sustentariam no deserto. O Senhor no início da jornada lhes envia, água, pão e carne de maneira sobrenatural e miraculosa. 

1. Deus envia água ao Povo Hebreu. As águas da região de Mara não fora uma coincidência em sua forma de ver para Moisés e para nós hoje também. Deus selecionou aquele local para também ser um ambiente de milagres para fortalecer a fé de Moisés e dos hebreus também. O lenho que foi lançado nas águas por Moisés representa e limpeza que o Senhor poder fazer não somente com aquelas águas mas também com o coração humano. É exatamente com esta metodologia que o Senhor aplicaria aos hebreus, colocando Ele mesmo no coração deles através de sinais, milagres, maravilhas e também da sua gloriosa Palavra. Aonde estava amarga, Deus transformou em água potável para saciar a sede do povo no deserto. Não há deserto que o Senhor não possa nos sustentar e manter-nos de pé em nossa jornada para com Ele.

2. Deus envia pão ao Povo Hebreu. É necessário que estejamos de pé no deserto para prosseguir em nossa jornada. Como seres humanos, precisamos de água e alimento para mantermos vivos e seguirmos em frente. Diante da angústia do povo, o Senhor também enviou pão do céu, a fim de que cada hebreu colhesse o que lhe era necessário para sobreviver: "E o Senhor falou a Moisés, dizendo: Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel. Fala-lhes, dizendo: Entre as duas tardes comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão; e sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus. E aconteceu que à tarde subiram codornizes, e cobriram o arraial; e pela manhã jazia o orvalho ao redor do arraial" (Êx 16.11-13). Logo pela manhã quando encontram um formato miúdo sobre a terra desértica, perguntaram a Moisés o que era aquilo. Moisés deu a resposta que mostra a excelência da provisão divina no deserto: "E, vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Porque não sabiam o que era. Disse-lhes pois Moisés: Este é o pão que o Senhor vos deu para comer. Esta é a palavra que o Senhor tem mandado: Colhei dele cada um conforme ao que pode comer, um ômer por cabeça, segundo o número das vossas almas; cada um tomará para os que se acharem na sua tenda" (Êx 16.15,16).

3. O Senhor é Jeová-Jireh - O Deus que Provê. O Senhor nosso Deus é o Deus de Toda a Provisão. Quer seja no deserto, quer seja nos campos e nas cidades, sempre Ele estará pronto á ajudar ao seu povo a se levantar do pecado, da iniquidade e da incredulidade. A provisão do Altíssimo não é somente de alimento físico, mas também do alimento espiritual: "E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o Senhor teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não. E te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram; para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor viverá o homem (Dt 8.2,3). Louvemos a Deus pelas maravilhas que opera em nosso meio, por tantas ações que realizou em nossas vidas e aqueles a quem temos estima e se encontram perto de nós. Ele é o Deus da Provisão!


Conclusão

Neste capítulo, estudamos acerca da provisão do Senhor no deserto, mesmo diante de tanta murmuração e incredulidade do povo de Israel. Aprendemos também com Moisés que, em todas as decisões que tiver de aparecer em nossas vidas, é sempre vital consultarmos ao Senhor, antes de tomarmos quaisquer ações das quais possamos nos arrepender mais tarde. O deserto e a nação de Israel possuem grande reflexo em nosso tempo. Com a sociedade cada vez mais relativista, paganizada e incrédula, abrem-se grandes brechas para as pessoas pensarem que a Palavra de Deus e o Deus da Palavra possam ser subjetivas e menos objetivas. No entanto, quando lemos sobre o começo da jornada de Israel pelo deserto, e as situações que aparecem diante deles, e as ações miraculosas do Criador, compreendemos que somente o Senhor rege este mundo com equidade, justiça e sabedoria, e nenhuma mente humana ou presente século poderá alterar esta fato irrevogável e irrefutável. Busquemos ao Senhor enquanto é tempo!



Sugestão de Leitura da Semana: MENEZES, Walter. Liderança & Legado. São Paulo: Evangelho Avivado, 2018.


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