quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A Importância da oração

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A oração é uma das mais importantes actividades cristãs. Através da oração uma pessoa mantem um caminhar íntimo com o Senhor, e lança a fundação para o êxito de outras actividades espirituais. A oração também garante a vitória na luta contra Satanás, ao comprometermo-nos pela fé a proteger e cuidar do Grande Vencedor Jesus Cristo. O Dr. Andrew Murray disse: “Estou convencido de que nós nunca  apreciaremos por completo o grande significado da oração, enquanto a olharmos apenas como veículo para sustentar a nossa própria vida espiritual. Mas se aprendermos a olhá-la como a mais importante tarefa que nos foi confiada, a base e fôrça de todo o nossso labor, então compreenderemos que não há nada que nós devamos estudar e praticar como a arte de orar correctamente”.

O pedido dos discípulos a Jesus foi: “Senhor, ensina-nos a orar” (Lucas 11:1). Nós apenas podemos aprender a arte da verdadeira oração e intercessão, com o Grande Intercessor Jesus Cristo. É uma escola em que devemos crescer em graça e conhecimento (2 Pedro 3:18). Embora a oração, na sua forma inicial, seja tão simples que mesmo a mais pequena criança pode orar, ao mesmo tempo ela é a mais elevada forma de dedicação a que os crentes são chamados.

Factores que influenciam a oração

Há três realidades importantes que nós, como seguidores de Cristo devemos considerar, ao investigarmos o papel e a importância da oração nas nossas vidas.
Livre arbítrio. Deus decretou soberanamente que o homem deve ter vontade própria para decidir sôbre escolhas de carácter moral. Através da Sua Palavra e do Espírito Santo dentro de nós, Êle deu à mente dos crentes olhos iluminados, para compreenderem a Sua vontade e tomarem as decisões correctas. Êle experimenta-nos para ver se procedemos dessa maneira. Se o não fizermos, então estamos a agir na carne e, consequentemente, estamos a resistir à Sua vontade (Ver. Gal. 5:16-17). Quanto mais cheios do conhecimento da Sua vontade estivermos (Col. 1:9), mais a desejaremos obedecer. Mas para estarmos nesta posição, devemos crucificar a carne e ser transformados pela renovação da nossa mente, para podermos verificar qual é a bôa, aceitável e perfeita vontade de Deus (Rom. 12:2). Trata-se da renovação da nossa total submissão a Cristo, para nos tornarmos como Êle de maneira mais completa. Para atingirmos êste objectivo, torna-se necessário adoptar numa base diária o papel inter-activo da oração e do estudo bíblico.
A fraqueza da nossa carne. Mesmo que a nossa velha natureza (a carne), possa ser crucificada, como cristãos nós estamos sujeitos às fraquezas e enfermidades do corpo humano (chamadas também a ‘carne’, como acima referimos)). A santidade é a única solução para êste problema. Paulo diz: “Eu falo-vos em têrmos humanos devido à fraqueza da vossa carne… Agora apresentai os vossos membros como escravos da rectidão para santidade” (Rom. 6:19). Estas fraquezas são as limitações da nossa fôrça, conhecimento, fragilidade emocional e também a possibilidade de sermos tentados através dos nossos sentidos. Uma vez que as fraquezas inerentes à nossa condição humana não são por si próprias pecado, Cristo compreende-as: “Porque nós não temos um Sumo Sacerdote que não possa compreender as nossas fraquezas… Portanto, aproximemo-nos ousadamente do trono da graça, para que possamos obter compaixão e encontrar graça que nos ajudem na hora da necessidade” (Hebr. 4:15-16). Que bela razão para continuarmos em oração!
Vencer num mundo vil. Nós vivemos num mundo controlado pelo diabo (João 14:30;  2 Cor. 4:4; 1 João 5:19). Portanto, devemos orar para que o Senhor nos livre do maligno. Visto que o diabo governa de facto “o presente mundo vil” (Gal. 1:4), devemos pedir a Deus a Sua intervenção activa nas nossas vidas e fortalecermo-nos no Senhor, de modo a sermos capazes de nos manter firmes contra as artimanhas do diabo (Efés. 6:10-12). Especialmente no “dia da tentação” (Efés. 6:13) quando Satanás vai desencadear forte ataque contra nós para nos ferir, enganar espiritualmente ou levar a tomar a decisão errada, devemos estar fortes no Senhor e não sucumbir aos seus ataques e tentações. Devemos submeter-nos ao Senhor em oração (Tiago 4:7), e ver como Êle, como autoridade final o subjugará, e evitará a realização dos seus vis propósitos. Isto é verdadeira guerra espiritual, mas sem a intervenção de Deus, sem a nossa diligente obediência à Sua Palavra e sem a orientação do Espírito Santo, as coisas poderão correr horrivelmente mal.

Trabalho sacerdotal

Como um santo sacerdócio, temos de aprender o que é interceder com perseverança pela salvação de almas perante o trono da graça de Deus. Um sacerdote vive apenas para glória de Deus e para a salvação de pessoas. As suas orações não são principalmente dirigidas aos seus próprios interesses. A êste respeito devemos aprender com o nosso fiel Sumo Scerdote. Da mesma maneira que Cristo se sacrificou por nós, nós também nos devemos sacrificar em oração pelas necessidades espirituais dos outros.
O grande significado da oração é-nos explicado por Charles Finney como segue: “Às vezes, aqueles que estão mais atarefados a prègar a verdade, não são os que são mais dedicados à oração. Isto é de lamentar – porque, a não ser que êles ou qualquer outra pessoa tenham o espírito de oração, a verdade por si só nada mais fará além de endurecer as pessoas em falta de arrependimento. Creio que no dia do julgamento verificaremos que nada foi jamais conseguido pela verdade, embora ela tenha sido prègada com muito zêlo, se algures não houver alguém a ligar a oração à apresentação da verdade. Para se conseguirem os resultados desejados, a prègação e a oração devem andar de mãos dadas.”

O Espírito Santo e a oração

A direcção na oração, vem do Espírito Santo: “Da mesma maneira, o Espírito também ajuda nas nossas fraquezas. Pois nós não sabemos pelo que devemos orar, como deviamos, mas o Próprio Espírito faz intercessão por nós” (Rom. 8:26). Nós devemos dedicar-nos contìnuamente a ser guiados pelo Espírito Santo, para controlarmos os nossos pensamentos, orações e toda a nossa vida. Sem isso não seremos capazes de orar a oração fervente da pessoa recta, que serve de muito (Tiago 5:16).

Clareza nos pedidos de oração

Os pedidos de oração devem ser muito específicos e descritos com clareza. O Senhor Jesus pediu: “O que desejas que Eu faça por ti?” (Marcos 10:36). As nossas orações nunca devem ser vagas e sem finalidade real. Não devemos fazer apenas pedidos  gerais ao Senhor, como perdoar todos os nossos pecados, mas sim mencionar os nossos pecados e iniquiddes pelo seu nome.
No nosso trabalho de interceder pelos outros, devemos evitar as orações generalizadas para a salvação de pessoas, bem assim como pedidos a Deus para abençoar toda a gente da Terra. Essas orações não são dirigidas especìficamente a um país, comunidade, grupo, família, indivíduo ou problema pessoal, pelo que uma pessoa não tem maneira de  saber onde procurar a resposta às nossas orações.

Orações individuais

Todos os cristãos deviam manter um relacionamento pessoal com o Senhor Jesus por meio da oração. Pensem em arranjar um lugar onde possais  falar a sós com o Senhor: “Mas vós, quando orardes, ide para o vosso quarto, e quando tiverdes fechado a porta orai ao vosso Pai que está no lugar secreto; e o vosso Pai, que vê em segredo, vos recompensará abertamente” (Mat. 6:6).
A oração individual é uma fonte secreta de poder na nossa vida. Se ela fôr prática regular na nossa vida, o Senhor Jesus nos compensará pùblicamente. Quando estivermos entre público e tivermos de enfrentar tentações e ataques espirituais, Êle nos dará o poder para obter a vitória. Os nossos amigos e parentes vão notar que possuimos certo auto-domínio, calma, confiança, perseverança, honestidade de propósito e firmeza de princípios que só podem vir de Deus.

Oração em grupo

Há uma bênção especial para as reuniões de oração: “Se dois de vós concordardes na Terra em algo que êles peçam, ser-lhes-á concedido por Meu Pai no céu. Pois onde dois ou três estiverem reunidos juntos em Meu nome, Eu aí estou no meio dêles” (Mat.18:19-20).
Um filho de Deus sente não só a necessidade da oração pessoal em segredo, como  também da oração pública com outros cristãos. Nós estamos unidos como membros de um corpo pelo mesmo Espírito, e por êsse motivo devemos também funcionar como  grupos de crentes para atingir objectivos específicos. Da escritura em Mateus 18, torna-se evidente que devemos  estar de acôrdo quanto a um particular pedido. Devemos descobrir o segrêdo da oração corporativa, que requere a concordância de todos os corações presentes enquanto um membro ora. Uma reunião de oração, não é portanto constituida pela acumulação de orações individuais, mas sim pela participação partilhada numa  oração.
A oração em grupo  deve ter um fim específico em vista e um ponto focal, o que exige que os temas e pedidos de oração devem ser escolhidos de antemão em acôrdo comum. Os membros devem então limitar-se a tais temas, evitando assim repetições desnecessárias. Se uma pessoa mencionar um assunto especial e os outros concordarem com êle em espírito, êsse pedido não precisa de ser repetido no mesmo formato por outra pessoa. Se o assunto é muito grave e necessita de ser abordado de novo, então a oração seguinte deve complementar a anterior, frizando aspectos diferentes do problema. É preferível usar orações curtas e concisas, de forma a não fazer perder o interesse e a participação na oração aos outros presentes no grupo. Uma pessoa não deve dominar uma reunião de oração orando por todos os assuntos que foram levantados ao princípio. É preferível orar mais de uma vez, de maneira a que a oração dessa pessoa possa ser junta a outras orações, numa corrrente que englobe todas as orações individuais numa oração conjunta do grupo.

A certeza da resposta à oração

O próprio Senhor Jesus é a garantia das orações feitas em Seu nome: “E o que quer  que peçais em Meu nome Eu o farei, para  que o Pai possa ser glorificado no Filho” (João 14:13; Ver João 16:23). No entanto, as promessas bíblicas sôbre a resposta à oração são condicionais, e é no interesse de todos nós estudarmos as condições seguintes e adoptá-las meticulosamente:
·       Os pedidos de oração devem ter por fim sempre a glorificação do Pai (João 14:13; Mateus 6:9-10).
·       Devem estar de acôrdo com a Sua vontade ( 1 João 5:14; Rom. 8:27). Por tal motivo devemos determinar na Bíblia qual é a vontade de Deus nos vários assuntos (Rom., 12:2; Col. 1:9).
·       Todos os obstáculos de pecado e desobediência devem ser confessados e abandonados, antes  de confiar no Senhor para outros assuntos (1 João 3:22).
·       As nossas vidas e desejos devem estar em Cristo e as Suas palavras nos nossos corações,  de forma a não alimentarmos motivos egoístas (João 15:7; Tiago 4:3).
·       Nós estamos dispostos a perdoar aos soutros quando oramos ao Pai pelo perdão dos nossos próprios pecados, pois essa é a condição de Deus para perdoar os nossos (Mat. 6:12; Marc. 11:25-26).
·       As orações devem ser dirigidas à promoção de vidas santas que produzam muito fruto (1 Tess. 4:3-7; João 15:16). Não deve haver quaisquer pecados que nos separem de Deus e prejudiquem as nossas orações (1 Pedro 3:7).
·       Uma vida santa agradável a Deus é condição para orações respondidas (1 João 3:22). As nossas vidas têm de estar em ordem, antes de orarmos pelos outros. 
·       Devemos pedir com fé e sem dúvidas (Hebr. 11:6; Tiago 1:6-8). Para o podermos fazer, devemos estar estabelecidos na nossa santíssima fé, orando no Espírito Santo (Judas 1:20). A nossa fé deve ter como base as promessas garantidas do Senhor na Sua Palavra, que nos permitirão orar com confiança.

Temas  de oração

O que segue são guias para temas de oração:
Louvor: Louvar o Senhor pela Sua grandeza, bondade e favor. Glorificar o Seu Nome, que é maravilhoso acima de tudo. Usar porções dos salmos para êste fim, por exemplo Salmo 103.
Agradecimento: Agradecer ao Senhor pelo que Êle fez para a salvação da humanidade caída e por nós pessoalmente. Agradecer-Lhe pelas maravilhosas promessas da Sua Palavra. Êle prometeu nunca nos deixar ou abandonar, satisfazer todas as nossas necessidades de acôrdo com a Sua riqueza em glória e estar sempre connosco, mesmo até ao fim do mundo.
Limpeza contínua: Os cristãos evem obedecer à regra de não pecar. No entanto, a possibilidade de pecarmos existe sempre, e, depois de quebrarmos esta regra devemos dirigir-nos imediatamente ao trono da graça do Senhor pela oração, para obtermos perdão. “Meus pequeninos, estas coisas Eu vos escrevo para que possais não pecar. E se algum pecar, nós temos um advogado junto do Pai, Jesus Cristo o Justo. E Êle Próprio é a propiciação pelos nossos pecados” (1João 2:1-2). Os pecados cometidos depois da nossa salvação Não são perdoados automàticamente – devem  ser confessados e abandonados em oração. Se caminharmos na luz e confessarmos todos os pecados cometidos em fraqueza e ignorância, então beneficiamos da lavagem contínua pelo sangue do Cordeiro: “Se caminharmos na luz como Êle está na luz, nós temos convívio um com o outro, e o sangue de Jesus Cristo Seu Filho limpa-nos de todo o pecado” (1 João 1:7). Embora estejamos a viver sob o sangue, a oração e a confissão contínuas são necessárias para mantermos tal relacionamento. Se um crente peca conscientemente e não o confessa, refazendo assim tal relacionamento, êle ou ela retrogradam espiritualmente (Hebr. 3:12-13). Os pecados não confessados endurecem o coração, tornando-o insensível à convicção do Espírito Santo.
As necessidades dos santos: Em Efésios 6:18 é-nos dado o seguinte comando: “… orando sempre com toda a oração e súplica no Espírito, dando atenção a isto com toda a perseverança e súplica por todos os santos”. Orai pela satisfação de todas as necessidades dos santos. Orai pela sua protecção contra os ataques de Satanás. Orai para que o Senhor lhes abra portas de oportunidade para o ministério da Sua Palavra, e lhes dê muita ousadia para proclamarem  os mistérios do evangelho à humanidade perdida.
As nossas próprias necessidades: “Não estejais inquietos por coisa alguma, mas em todas as coisas com oração,  súplica e gratidão, dai a conhecer a Deus os vossos pedidos” (Fil.4:6). Agradecei a Deus por Êle cuidar de vós. Mas lembrai-vos que as orações pelas necessidades pessoais nunca devem ter prioridade sôbre as orações para a expansão do reino de Deus na Terra (Mat. 6:33).
Salvação de pecadores: “Porque o Filho do Homem veio para procurar e salvar o que estava perdido” (Lucas 19:10). Êste é o motivo principal da vinda do Senhor Jesus ao mundo, e portanto deve-se fazer muita oração pela proclamação do evangelho e salvação dos pecadores. Devemos também orar para que o Senhor envie obreiros para fazer a colheita: “Então Jesus disse aos Seus discípulos, a colheita é de verdade abundante, mas o obreiros são poucos. Portanto pedi ao Senhor da seara que envie obreiros para a Sua colheita” (Mat. 9:37-38).
Santificação e reavivamento: “Pois isto é a vontade de Deus, a vossa santificação” (1 Tessal. 4:3). ”Como crianças obedientes, não vos conformeis com as antigas concupiscências da vossa ignorância; mas da mesma maneira que Aquele que vos chamou é Santo, sêde também santos em toda a conduta, pois está escrito “Sêde santos porque Eu sou santo” (1Pedro 1:14-16). Orai por uma vida santa e vitoriosa, e também por reavivamento em congregações retrógradas. O Senhor disse à congregação retrógrada de Efeso: “Tenho isto contra ti, que tu abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te portanto de onde caíste; arrepende-te e faz as primeiras obras, ou então Eu virei a ti de repente e tirarei o teu candelabro do seu lugar – a menos que te arrependas” (Apocal. 2:4-5).
Cura: O Senhor Jesus também deseja curar os nossos males físicos (Mat. 8:16-17), e assim temos a responsabilidade de orar pelos doentes: “Está alguém doente entre vós? Que êle chame os anciãos da igreja; e que êles orem por êle” (Tiago 5:14). O Senhor às vezes cura pessoas milagrosa e instantâneamente, mas noutras ocasiões usa a ciência médica para isso. O apóstolo Lucas era médico, havendo assim claramenete lugar para uma profissão dessa natureza. As pessoas doentes e os seus médicos devem encomendar-se ao Senhor em oração.
Vitória na batalha espiritual: “Dai atenção e orai, para que não entreis em tentação. O espírito deseja na verdade não entrar, mas a carne é fraca” (Mat. 26:41). “Liberta-nos do iníquo” (Mat. 6:13). “Portanto, submetei-vos a Deus. Resisti ao diabo e êle se afastará de vós” (Tiago 4:7). Confiai no Senhor em oração, pedindo-Lhe para vos dar fôrça para vencer o diabo.
O govêrno: “Peço-vos primeiro que tudo que façais súplica, orações, intercessão e acções de graças por todos os homens, por reis e por todos os que estão em autoridade, para que possamos viver uma vida sossegada e pacífica em toda a rectidão e reverência. Pois isso é bom e aceitável aos olhos de Deus nosso Salvador, que deseja que todos os homens sejam salvos” (1 Tim. 2:1-4). Desta escritura vemos ser óbvio não precisarmos pedir bençãos para dirigentes malignos, mas que o Senhor fará com que êles não causem condições árduas aos seus súbditos. O Senhor pode intervir e fazer com que tais dirigentes tomem decisões que estejam de harmonia com as orações dos Seus filhos: “O coração do rei está na mão do Senhor, e como os rios de água Êle vira-o para onde desejar” (Prov. 21:1).
A salvação de Israel e a paz em Jerusalém: “Diz à casa de Israel… Tirar-vos-ei de entre as nações, juntar-vos-ei de todos os países, trazendo-vos para a vossa terra. E então aspergirei água limpa sôbre vós e ficareis limpos” (Ezeq. 36:22-25). A restauração de Israel constitui parte do conselho de Deus; por consequência, deviamos orar pelo seu regresso à sua terra e também pelo seu reavivamento espiritual. Devemos também orar pela paz de Jerusalém, porque os ataques dos seus inimigos são dirigidos especialmente contra esta cidade: “Orai pela paz de Jerusalém” (Salmo 112:6; ver também Isa. 62:6-7).
Chuva e bençãos materiais: O Senhor manda a chuva (Jeremias 14:22) e também a retira quando o Seu povo Lhe vira as costas (Jeremias 3:2-3). Quando estivermos a orar por chuva, devemo-nos ajoelhar perante o Senhor e confessar os nossos pecados.
A Segunda Vinda de Cristo: “Venha a nós o Vosso reino” (Mat.6:10). Deve ser a oração e o desejo de todo o crente, que Jesus Cristo venha em breve para estabelecer o Seu reino de justiça na Terra (Apocal. 22:17; Actos  15:16-17; Jeremias 3:17).

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