Por Carlos Vagner
A radicalidade do arrependimento, descortina a nossa realidade de depravação humana, como somos maus, egoístas, desumanos e etc. Quando somos alvo da graça divina, essas realidades entra em confronto com a nova perspectiva de vida, e passamos a experimentar a radicalidade da fé, e quando digo radicalidade, me refiro a profundidade, não um mero legalismo. Nossa consciência é levada cativa ao Cristo, e nos percebemos, sabemos quem somos, e que não existe outro alguém para quem possamos ir.
Agora, quando não nos percebemos, não nos arrependemos, e quando achamos que não há nada de interessante na fé em Cristo, passamos a viver de máscaras, mesmo indo aos cultos, nascidos em uma família cristã, e sabendo de todos os ritos, porém nunca tivemos um encontro verdadeiro com Jesus, começamos a dissimular, colocando culpa nos outros, fazendo comparações, com a capa da religião. Na realidade o que falta é nascer de novo, se arrepender de verdade, confessar diante do Criador a miserabilidade da nossa vida, com a coragem de dizer: O culpado sou eu, eu é que não quero, a culpa é minha, me perdoe. Seja sincero(a), honesto(a) verdadeiro(a). Não jogue a responsabilidade das suas ações nos outros. Reconheça que o problema reside em você e não no próximo.
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