sábado, 24 de abril de 2021

Comentário Bíblico Mensal: Abril/2021 - Capítulo 4 - Somente a Escritura - Sola Scriptura

 




Comentarista: Marcos Rogério



Texto Bíblico Base Semanal: Salmos 119.40-49,92-94,97

40. Eis que tenho desejado os teus preceitos; vivifica-me na tua justiça.
41. Venham sobre mim também as tuas misericórdias, ó Senhor, e a tua salvação segundo a tua palavra.
42. Assim terei que responder ao que me afronta, pois confio na tua palavra.
43. E não tires totalmente a palavra de verdade da minha boca, pois tenho esperado nos teus juízos.
44. Assim observarei de contínuo a tua lei para sempre e eternamente.
45. E andarei em liberdade; pois busco os teus preceitos.
46. Também falarei dos teus testemunhos perante os reis, e não me envergonharei.
47. E recrear-me-ei em teus mandamentos, que tenho amado.
48. Também levantarei as minhas mãos para os teus mandamentos, que amei, e meditarei nos teus estatutos.
49. Lembra-te da palavra dada ao teu servo, na qual me fizeste esperar.
92. Se a tua lei não fora toda a minha recreação, há muito que pereceria na minha aflição.
93. Nunca me esquecerei dos teus preceitos; pois por eles me tens vivificado.
94. Sou teu, salva-me; pois tenho buscado os teus preceitos.
97. Oh! quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia.

Momento Interação

A Confissão de Fé de Westminster, por sua vez, afirma: “O Juiz Supremo, pelo qual todas as controvérsias religiosas têm de ser determinadas, e por quem serão examinados todos os decretos de concílios, todas as opiniões dos antigos escritores, todas as doutrinas de homens e opiniões particulares, o Juiz Supremo, em cuja sentença nos devemos firmar, não pode ser outro senão o Espírito Santo falando na Escritura” (I. 10). Para os reformados, a autoridade fundamental segundo a qual a igreja deve moldar sua fé não é a opinião de pessoas, por mais ilustres que sejam, nem a história de instituições religiosas, por mais respeitáveis que sejam, nem as preferências dos cristãos, por mais adequadas que possam parecer, mas o “Espírito Santo, falando na Escritura”. “À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva” (Is 8.20).

De acordo com a teologia reformada, nenhuma voz, na igreja de Cristo, pode se elevar acima da Escritura Sagrada, inspirada pelo Espírito Santo para conduzi-la a toda verdade. Cristo é o cabeça da igreja, e ele a governa segundo os preceitos estabelecidos na Escritura. Nenhum líder, nenhuma denominação cristã, nenhum concílio, nenhum costume, nenhuma tradição tem valor normativo para a igreja cristã. Só a Escritura.

Introdução

O Espírito Santo separou, preparou e capacitou certas pessoas para que recebessem e transmitissem as verdades divinas. O Espírito Santo não os escolheu por causa ideia talentos naturais, mas dotou essas pessoas de capacidade e as santificou para esse propósito, essas pessoas assim como nós e sujeitos às metas fraquezas e tentações como nós (Tg 5.17-18), assim como nós necessitavam continuamente da graça de Deus e de levar uma vida de vigilância e oração. Jesus não escreveu nada na Palavra de Deus, assim como João Batista e outros grandes homens de Deus nada escreveram na Palavra de Deus de modo que os que participaram no trabalho da transmissão escrita da Palavra de Deus nenhuma vantagem ou privilégio tinham em relação aqueles que transmitiram a Palavra de Deus oralmente.

Por outro lado, a transmissão escrita é igualmente importante porque é um registo que pode e deve ser lido diariamente (Dt 17.19; At 17.11). Esses homens e mulheres de Deus, as vezes recebiam sonhos e visões (Nm 12.6) e, em outras ocasiões, Deus se manifestava a eles de forma audível (1 Sm 9.15; 1 Sm 16.7). João e Paulo receberam visões celestiais acompanhadas de instruções orais (2 Co 12.1-4; Ap 1-5). Através dessas mensagens Deus comunicou Sua vontade em linguagem humana. 

A Bíblia Sagrada é o livro mais importante já escrito e muitas vezes não é tão valorizado. O clero restringiu sua leitura e interpretação somente aos sacerdotes e com o advento da Reforma Protestante, a Liberdade de Expressão, Liberdade de Imprensa e as Sociedades Bíblicas temos o enorme privilégio de ter em mãos este livro sagrado singular, único de sua espécie. Cabe a nós levar nossa nação e nossa igreja de volta à Bíblia promovendo um verdadeiro reavivamento e reforma espirituais. Nunca na história houve um legítimo reavivamento e reforma espiritual sem a Palavra de Deus. Onde a Bíblia é negligenciada há apostasia e ruína e a Revolução Francesa deixa isso evidente. 

A obra da Reforma Protestante lutou pelo livre exame das Escrituras Sagradas, vale ressaltar que livre exame não consiste ele livre interpretação porque a Bíblia a sí mesma se interpreta, lutou pela tradução e divulgação das Escrituras e para tornar possível cada lar ter a Bíblia em sua própria língua.

I. As Escrituras Sagradas

A Bíblia é a revelação de Deus por meio de Seus profetas. É a norma de doutrina e prática. A autoridade da Palavra de Deus como regra de fé e prática decorre de sua origem divina. A origem e fonte das Escrituras testifica de sua singularidade. Os escritores bíblicos viam a Palavra de Deus como ocupando status único na categoria de todos os demais livros. Para eles a Palavra de Deus era tida como "sagradas escrituras" (Rm 1.2), "sagradas letras" (2 Tm 2.15) e "oráculos de Deus" (Rm 3.2; Hb 5.12). Os escritores bíblicos deixaram claro que seus escritos não eram obras deles, mas comunicação da parte de Deus por meio do Espírito Santo (Nm 9.30 2 Sm 23.2; Is 1.1; Jr 38.21; Ez 2.2; Ez 11.5,24 ; Am 1.1; Mq 1.1; Mq 3.8; Hb 1.1; Zc 7.12). O Novo Testamento reafirma essas declarações do Antigo (Mc 12.36; At 28.25; 1 Pd 1.10; 2 Pd 1.21; 2 Pd 3.16). Algumas vezes as Escrituras deixam tão claro a autoria do Espírito Santo que o autor humano desaparece quase que completamente aparecendo apenas como instrumento (Hb 3.7; Hb 9.8).

O que nos garante a confiabilidade, inerrância e exatidão das Escrituras Sagradas é o fato de ao longo das Escrituras Deus revelar a Si mesmo.  Por meio de mãos humanas Deus se revelou por meio do Espírito Santo. A autoridade da Palavra de Deus como regra de fé e prática decorre de sua origem divina. A origem e fonte das Escrituras testifica de sua singularidade e inerrância. Os escritores bíblicos viam a Palavra de Deus como ocupando status único na categoria de todos os demais livros. Para eles a Palavra de Deus era tida como "sagradas escrituras" (Rm 1.2), "sagradas letras" (2 Tm 2.15) e "oráculos de Deus" (Rm 3.2; Hb 5.12).

Os escritores bíblicos deixaram claro que seus escritos não eram obras deles, mas comunicação da parte de Deus por meio do Espírito Santo (Nm 9.30 2 Sm 23.2; Is 1.1; Jr 38.21; Ez 2.2; Ez 11.5,24 ; Am 1.1; Mq 1.1; Mq 3.8; Hb 1.1; Zc 7.12). O Novo Testamento reafirma essas declarações do Antigo (Mc 12.36; At 28.25; 1 Pd 1.10; 2 Pd 1.21; 2 Pd 3.16). Algumas vezes as Escrituras deixam tão claro a autoria do Espírito Santo que o autor humano desaparece quase que completamente aparecendo apenas como instrumento (Hb 3.7; Hb 9.8). O que nos garante a confiabilidade, inerrância e exatidão das Escrituras Sagradas é o fato de ao longo das Escrituras Deus revelar a Si mesmo.  Por meio de mãos humanas Deus se revelou por meio do Espírito Santo.

A inerrância bíblica deve ser definida mais em termos de verdade e de falsidade do que em termos de erro. A ideia básica de inerrância é que não há engano ou falsidade nos ensinamentos das Escrituras Sagradas, por consequência da inspiração divina, resultando daí sua autoridade máxima em questões de fé e prática. Devemos ter a mente aberta às discussões sobre esse tema tão importante para entendê-lo corretamente. Quando reivindicamos a inerrância da Bíblia não estamos afirmando que os escritores bíblicos ao escrever a Palavra de Deus em hebraico, aramaico e grego não cometeram nenhum erro gramatical. Sabemos que os discípulos eram pessoas de pouca cultura (At 4.13). O Novo Testamento foi escrito em grego koinê, mas se encontra cheio de aramaísmos, ou seja, uma estrutura linguística com expressões que são corretamente compreendidas quando se entende o aramaico. É evidente que quem escreveu os evangelhos sofria influência do aramaico, como se detecta em certos "aramaísmos" dos textos, mas é praticamente certo que os evangelistas escreveram em grego.

Aramaísmo é característica linguística do aramaico que ocorra em outra língua.  Os hebraísmos ou aramaísmos não implicam em erro doutrinário, apenas em imprecisões gramaticais.  Nenhum outro autor do Novo Testamento desrespeita tão frequentemente os cânones de estilo, gramática e sintaxe da língua grega como João o faz no Apocalipse. Isso sugere que o grego koinê para João era um segundo idioma. João escreveu às igrejas da Ásia portanto seria inviável escrever em hebraico língua falada pelos eruditos nas sinagogas ou o aramaico falado pelas pessoas mais simples no círculo familiar.
 
O Espírito Santo iluminou a mente dos escritores e os inspirou a relatar as verdades divinas sem anular suas personalidades e individualidades. A perfeita Palavra de Deus foi escrita na imperfeita linguagem humana.  As verdades bíblicas são a norma pela qual todas as áreas do conhecimento devem ser testadas e toda ciência está sujeita à Palavra de Deus. As aparentes contradições entre a Bíblia e a ciência são, muitos vezes resultado de especulação, tendenciosidade ou de uma má compreensão tanto da Bíblia como da ciência. É um grave erro julgar a Palavra de Deus de acordo com padrões humanos quando, na verdade, toda a sabedoria humana está sob a autoridade da Palavra de Deus e deve ser por esta provada.

A leitura superficial das Escrituras inevitavelmente conduzirá a uma compreensão superficial das mesmas. A alta crítica estudado a Bíblia como uma literatura meramente humana.  A Bíblia apresenta a mensagem de salvação sem apresentar qualquer contradição doutrinária. Também apresenta profecias que se cumpriram com notável exatidão como as profecias de Daniel 2, 7 e 8 entre muitas outras.  A imperfeição e as limitações dos escritores bíblicos de forma alguma desautoriza a Bíblia como normatiza e inerrante Palavra de Deus e muito menos implica em sua veracidade e sacrocidade.

A inerrância e infabilidade da Bíblia Sagrada não implica em linguagem perfeita, mas em uma fidedigna revelação da vontade de Deus. Portanto, ao lermos e estudarmos a Palavra de Deus devemos ir com profunda humildade cristã e disposição para aprender o que Deus quer nos revelar: "Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente" (1 Co 2.14). A Palavra de Deus é fiel, a Bíblia é inerrante em seus ensinos e a Palavra de Deus nunca falha. 

II. A Doutrina das Escrituras na Reforma

A Palavra de Deus não restringe ao clero o exame e a interpretação das Escrituras Sagradas, mas inclui a todo ser humano a incumbência de examinar por si mesmo as Escrituras e permitir que a Bíblia seja sua própria intérprete. Jesus usou o termo examinais em (Jo 5.39) mostrando que seus perseguidores agiam corretamente no exame das Escrituras, embora não praticassem aquilo que aprendiam e queriam matá-lo (Jo 8.40). Paulo elogiou os bereanos porque ao ouvirem suas pregações conferiam nas Escrituras examinando-as todos os dias para ver se as coisas eram de fato assim (At 17.11). Daniel mesmo sendo profeta recebendo revelações de Deus estudou os escritos inspirados do profeta Jeremias (Dn 9.2).

João pronunciou uma bênção divina sobre aqueles que lêem, ouvem e praticam as palavras deste livro (Ap 1.3). Jesus considerou como sua família os que ouvem a Palavra de Deus e a praticam (Lc 8.21). Paulo disse que o que foi escrito o foi para nosso ensino (Rm 15.4). Paulo disse à Timóteo que as Escrituras inspiradas tem por objetivo nos tornar perfeitos em Cristo e perfeitamente habilitados para as boas obras (2 Tm 3.16-17). Jesus relacionou a santificação com a Palavra de Deus (Jo 17.17).  Davi comparou as Escrituras como uma lâmpada que nos ilumina nesse mundo de trevas espirituais (Sl 119.105). Isaías disse que a Palavra de Deus permanece eternamente (Is 40.8).

Jesus disse que os céus e a Terra passarão, mas Suas palavras permanecerão eternamente (Mt 24.35).  Jesus nos abre o entendimento para compreender as Escrituras (Lc 24.45). O evangelista Mateus narra as palavras de Cristo onde Ele afirma ser um erro não conhecer as Escrituras e nem o poder de Deus (Mt 22.29). O evangelista Lucas continua a narrativa temática do estudo das Escrituras mostrando as palavras de Jesus afirmando que bem-aventurados são aqueles que ouvem a Palavra de Deus e a guardam (Lc 11.28).

Devemos examinar a Palavra de Deus fazendo estudos temáticos comparando textos com textos que tratam do mesmo assunto permitindo que a Bíblia seja sua própria intérprete e que os textos mais difíceis sejam explicados por textos mais fáceis de se compreender e que tratam do mesmo assunto. Assim fizeram os reformadores examinando a Bíblia permitindo que esta fosse sua própria intérprete para aprender o que Deus diz e não o que a igreja diz.

III. Escritura Inspirada e Útil para o Ensino

Em caminho na estrada para a aldeia chamada Emaús Jesus apareceu aos discípulos e propositalmente de uma forma que eles não O conheceram (Lc 24.1-4) e os discípulos narraram-lhe os últimos eventos e manifestaram seu grande desapontamento, pois acreditavam que Jesus seria um rei político e militar terrestre que reinaria sobre Jerusalém libertando-os do jugo romano (Lc 24.5-24). Nesse ínterim Jesus poderia ter-se dado a conhecer, mas em vez de firmar a fé dos discípulos na evidência do milagre de Sua ressurreição encaminhou a mente dos discípulos às Escrituras Sagradas dizendo: "Ó néscios e tardos de coração para crer em tudo o que os profetas disseram!  Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória? E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunhá-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras" (Lc 24.25-26).
Nesse claro texto algumas coisas ficam evidentes. 

1. Jesus encaminha a mente dos discípulos não a sinais e milagres, mas às Escrituras como regra de fé, prática e doutrina.
2. Jesus utilizou da totalidade das Escrituras de Seus dias.
3. Jesus demonstrou a suficiência das Escrituras para evidenciar a direção de Deus nos acontecimentos, para explicar as profecias e tratar de doutrinas, nesse caso da doutrina da Sua ressurreição.
4. Jesus deixou claro o caráter sagrado das Escrituras.
5. Jesus mostrou que as profecias se cumprem mostrando que a Bíblia Sagrada não é um livro qualquer.
6. Jesus revelou a hermenêutica bíblica permitindo que a Bíblia fosse sua própria intérprete. Jesus deixou as Escrituras a si mesmas se explicarem comparando os diversos textos que tratam de Sua ressurreição.

Os discípulos relataram que as palavras de Jesus quando Este lhes expunha as Escrituras lhes ardia o coração (Lc 24.32) [Almeida Revista e Atualizada], ou seja, a pregação de Jesus não era pregação coaching, pregação motivacional de caráter emocional, mas uma pregação expositiva e cristocêntrica, pois expunha as Escrituras e estar testificam de Jesus como sua mensagem central (Jo 5.39). Se o pregador quer alcançar o coração das pessoas com o mesmo êxito que Jesus o fez deve pregar a Bíblia como Jesus pregou.

Em outra ocasião, durante Seu ministério público Jesus pregou às Escrituras e mostrou como estas profetizaram Seu ministério (Lc 4.16-21). Nessa ocasião novamente Jesus deixa claro a suficiência das Escrituras. Religiosos nessa ocasião que processavam ser o povo de Deus guardador de Seus mandamentos se encheram de ira e tentaram assassinar Jesus expulsando-O da sinagoga e o precipitando de um penhasco (Lc 4.28-30). Mas Jesus foi livrado deles. No deserto da tentação Jesus deixou claro que além da suficiência das Escrituras Sagradas também aplicam-se no auxílio contra a tentação e a vitória sobre o pecado (Mt 4.1-10; Mc 1.12-13; Lc 4.1-13). Assim como Jesus e tendo Ele como nosso exemplo cremos com toda a firmeza e convicção na suficiência das Escrituras Sagradas como regra de fé e prática contendo o conhecimento necessário à salvação, guia infalível de Sua vontade, o revelador de doutrinas e o relato fiel dos atos de Deus na história.

Conclusão

O Antigo Testamento deve ser interpretado à luz do Novo Testamento. Isso é exigido tanto por razões literárias como por razões teológicas. O Antigo Testamento não pode ser compreendido sem o Novo Testamento. Este princípio foi chamado pelos reformadores de analogia da fé. Se, aparentemente, uma passagem difícil e obscura permite interpretações estranhas à teologia evangélica, e ela entra em conflito com a outra passagem mais clara e de fácil entendimento, então a interpretação mais coerente deve ser adotada. A nossa cosmovisão ou nossas ideias preconcebidas não são ruim em si quando estudamos a Bíblia desde que não tentemos ajustar a Bíblia às nossas crenças e conceitos ao interpretá-la. Ao estudar a Palavra de Deus devo estar disposto a abandonar qualquer ideia que contradiga a Revelação divina, mas jamais tentar ajustar à Bíblia a minha cosmovisão.

Analisamos a Bíblia Sagrada, sua importância e aplicação em nossa vida e na vida dos reformadores protestantes, além de sua inerrância, infabilidade, pureza, suficiência e origem divina. Também procuramos apresentar a Deus por meio dessa Palavra.  Os inúmeros benefícios práticos do estudo da Palavra de Deus se tornam evidentes ao notarmos as consequências positivas desse estudo em todas as áreas de nossa vida. Estudar a Palavra de Deus é ouvir a voz de Deus falando ao nosso coração e ao mesmo tempo nos enriquecendo com conhecimento de Deus e de Sua vontade para nossa vida.

O conhecimento da Palavra de Deus é progressivo e infinito, um fator adicional que torna a Bíblia um livro singular e superior a todo e qualquer outro livro. Estudar a Bíblia é ter comunhão com Deus e aprender dEle e com Ele. A Bíblia é o único livro em que seu autor primário está presente ao mesmo tempo com aqueles que o lêem. A Bíblia não é um livro que se coloca acima de questionamentos, mas um livro que incita a questionar tanto ele como qualquer outra obra literária ou mensagens verbais, mas ao mesmo tempo nos fornece importantes e suficientes evidências para crer nele como o livro de Deus.



Sugestão de Leitura da Semana: SANTOS, Matheus. O Viver do Cristão. São Paulo: Evangelho Avivado, 2018.


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