sexta-feira, 23 de junho de 2017

Capítulo 4: Jonas Prega à Cidade de Nínive




Introdução

Neste capítulo analisaremos pontos importantes, do capítulo 3, do Livro de Jonas, da ida do Profeta à Niníve. Importante firisar que neste capítulo trataremos da missão evangelística dele na cidade. Veremos como a mensagem de Jonas, mediante à Palavra do Senhor produziu efeitos vitais para a população de Nínive.

I. Jonas sai do ventre do Grande Peixe

Depois de três dias e três noites (Jn1.17; Mt 12.40), Jonas sai do ventre do Grande Peixe pela ordem dada ao Senhor (Jn 2.10). O Senhor está plenamente no controle de tudo (Sl 139), Desde a criação do Céu e da Terra (Gn 1.1) até a ordem de algo sair de um Grande Peixe (Jn 2.10). Esse é o nosso Deus (Is 42.8).

II. Jonas prega à Cidade de Nínive

Depois de ter saído do ventre do Grande Peixe pela ordem dada pelo Senhor, Jonas prega aquilo que o Senhor lhe disse (Jn 3.1,2). A mensagem do Senhor deve dirigir as nossas vidas. Não a palavra ou ideías de homens, mas a própria Palavra do Deus Vivo que conduz a nossa caminhada. E Jonas  pregou a mensagem que o Senhor mandou pregar(Jn 3.4), e o resultado não seria diferente: a Glória do Senhor.

III. O Povo se Arrepende

Diz a Palavra do Senhor, que depois de Jonas ter proferido esta pregação, os homens de Nínive creram em Deus (Jn 3.5-9), e pela ordem do rei de Nínive, que se cobriu de saco e se asentou na cinza (Jn 3.6), proclamou um jejum para toda a nação e clamor ao Deus Vivo. Mudança de vida, mudança de caráter, e conversão dos maus caminhos, só tem e só haverá efeito quando derramamos nossas vidas por completo ao Senhor.

Conclusão

Diz a Palavra de Deus que o Senhor se compadeceu do povo de Nínive, pelo ato de verdadeiro arrependimento e clamor ao Senhor. Não será presidentes e governadores que irão mudar este país. Ou debates acadêmicos que produz mais discussão do que soluções. As cidades, os países e as nações só terão progresso verdadeiro e genuíno mediante ao verdadeiro arrependimento e clamor ao Verdadeiro Deus Vivo (Pv 28.13; At 3.19).

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