sábado, 1 de julho de 2017

Comentário Bíblico Mensal - Junho/2017 - Capítulo 5:Jonas e seu diálogo com o Senhor



Introdução

Prezado amante da Palavra de Deus, chegamos à mais um fim de um comentário bíblico mensal. Estudamos ao longo deste mês o Livro de Jonas. Houve mudança de vida mediante deste estudo? arrependimento? mais fervor em oração? Pela Graça de Deus iremos neste capítulo concluir este estudo vendo o diálogo de Jonas com o Senhor.

I. O Desgosto de Jonas

Da perspectiva de um patriota israelita, nada seria melhor do que o enfraquecimento do povo da Assíria. Quando Deus mandou Jonas a Nínive para avisar sobre o castigo iminente desta cidade, o profeta se rebelou. Jonas provavelmente teve um dos maiores efeito evangelístico da história. Ele não quis que os ninivitas se arrependessem. Jonas não conseguiu ver o propósito de sua mensagem. Ele não atentou para as bênçãos da pregação. Tomemos cuidado para não entrarmos por este caminho. De termos degosto na obra do Senhor e de não nos alegrarmos. 

II. O Senhor dialoga com Jonas

Um dos problemas dos homens é se recusarem a aceitar a soberania de Deus em suas vidas. Com isso quero dizer que o homem não compreende o direito absoluto de Deus de reger em suas vidas. Deus tem este direito inerente pois ele é o Criador. Precisamos compreender que nada acontece na terra sem a permissão ou a aprovação dele.  um exemplo da soberania de Deus em relação às nações. Deus está no controle do destino das nações. A cidade de Nínive e o seu futuro estavam sob o controle de Deus. Se era desejo seu destrui-la, seria destruída. Se seu desejo era salvá-la, seria salva. O destino de Nínive não estava sob o controle de Jonas ou nenhuma outra nação. A razão que Jonas fugiu de início foi que ele sabia que Deus poderia salvar a Nínive. Aqueles que pensam que as nações se levantam e caem por causa de uma defesa nacional forte, prosperidade econômica, alianças com outras nações, ou pela vontade dos homens, são ignorantes da soberania de Deus.

III. O Senhor Jesus menciona Jonas 

Jesus comparou a sua própria ressurreição com a volta de Jonas (Mateus 12:38-42). Além destas considerações, a evidência interna apoia a conclusão que seja um livro histórico, pois se apresenta como narrativa de fatos acontecidos, envolvendo pessoas e lugares reais, e não em forma de fábula. Afinal, a questão da veracidade do livro de Jonas é uma questão de fé. As pessoas que rejeitam como histórico este livro mostram a sua falta de fé num Deus Todo-Poderoso, capaz de realizar os milagres contidos na história de Jonas.

Conclusão

Por mais que tentasse, Jonas não podia escapar de Deus. Quanto mais ele tentou cumprir a sua própria vontade, mais forte Deus o puxou de volta. A chamada de Deus é sonora e clara. O alcance de Deus é longo e largo. A vontade de Deus não pode ser evitada ou negada sem conseqüências. Jonas pôde correr mas não pôde se esconder, e nem nós podemos.
A vida está cheia de distrações e interrupções. Uma coisa que a fé em Deus faz é nos trazer de volta ao centro. Nos traz de volta ao lugar onde devemos estar. 

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