Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os injustos, e não perante os santos? Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida, pondes para julga-los os que são de menos estima na igreja? Para vos envergonhar o digo. Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos? (1 Coríntios 6:1-5).
Infelizmente o que se tem visto hoje em dia à respeito de justos levando seus casos aos tribunais de ímpios é de modo impressionante. De maneira que todos nós paramos para pensar, e chegamos à uma conclusão muito impactante e surpreendente: os justos estão sem julgamento próprio e sem senso de justiça. É um retrato muito triste no meio evangélico brasileiro vermos que a palavra mais falada e comentada hoje é a palavra: "processo". É muito comum hoje em dia vermos o certo virando o errado, e o errado virando o certo. Por isso há uma imensa e grandiosa necessidade vital e com base bíblica, de nós termos uma firme convicção à respeito sobre o que fazer, como fazer e como proceder neste mundo imerso em trevas.
O apóstolo Paulo no capítulo 6 da Primeira Epístola aos Coríntios menciona que as situações ocorrentes com os cristãos da época estava sendo levados aos tribunais de ímpios, trazendo má fama para a comunidade cristã, e a desvalorização do caráter de todos da região, sendo que não haviam pessoas que examinassem as situações e julgassem de forma correta e coerente. É claro que Paulo não está se referindo ao fato de que é necessário ser cruel e impiedoso com os irmãos, mas que analisassem todas as situações de maneira que problemas da comunidade cristã sejam resolvidas na comunidade cristã. Paulo menciona que na igreja de Corinto havia incesto (1 Co 5.1,2), partidarismo (1 Co 1) e também dissensões (1 Co 3), e mendiante à estas situações menciona a necessidade de haver pessoas sábias dispostas à diferenciar o certo do errado.
Que o Senhor nos ajude à buscarmos a sabedoria que vem do Senhor, de maneira que a nossa conduta, nossa índole e o nosso julgamento imparcial sejam claramente vistos aos olhos de Deus e dos homens como ações corretas e concretas.
O apóstolo Paulo no capítulo 6 da Primeira Epístola aos Coríntios menciona que as situações ocorrentes com os cristãos da época estava sendo levados aos tribunais de ímpios, trazendo má fama para a comunidade cristã, e a desvalorização do caráter de todos da região, sendo que não haviam pessoas que examinassem as situações e julgassem de forma correta e coerente. É claro que Paulo não está se referindo ao fato de que é necessário ser cruel e impiedoso com os irmãos, mas que analisassem todas as situações de maneira que problemas da comunidade cristã sejam resolvidas na comunidade cristã. Paulo menciona que na igreja de Corinto havia incesto (1 Co 5.1,2), partidarismo (1 Co 1) e também dissensões (1 Co 3), e mendiante à estas situações menciona a necessidade de haver pessoas sábias dispostas à diferenciar o certo do errado.
Que o Senhor nos ajude à buscarmos a sabedoria que vem do Senhor, de maneira que a nossa conduta, nossa índole e o nosso julgamento imparcial sejam claramente vistos aos olhos de Deus e dos homens como ações corretas e concretas.
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