Comentaristas: Leonardo Pereira e Sidney Muniz
Texto Bíblico Base Semanal: João 3.11-18
11. Na verdade, na verdade te digo que nós dizemos o que sabemos, e testificamos o que vimos; e não aceitais o nosso testemunho.
12. Se vos falei de coisas terrestres, e não crestes, como crereis, se vos falar das celestiais?
13. Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu.
14. E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;
15. Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
16. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
17.Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
18. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
Momento Interação
Prezados estudantes da Palavra do Senhor, neste mês de abril de 2018 chegamos ao final de mais um Comentário Bíblico Mensal. Com certeza a nossa fé foi acrescentada no nome do Senhor Jesus Cristo e compreendemos que as aflições não são para nos destruir, mas sim, para testar a nossa fé e sermos obreiros aprovados pelo Senhor (2 Tm 2.15). Neste último capítulo do mês, estudaremos sobre a vitória do Senhor Jesus Cristo neste mundo (Jo 16.33). O Senhor Jesus alertou aos seus discípulos que no mundo teríamos aflições, mas que venhamos ter bom ânimo pois Ele venceu. Embora passemos por muitas dificuldades e desafios em nossas caminhada cristã, devemos sempre nos focarmos e direcionarmos os nossos olhos para Cristo, "o autor e consumador da nossa fé" (Hb 12.2). Desejamos à vocês ótimos estudos neste capítulo e até o próximo Comentário Bíblico Mensal. Deus vos abençoe!
Introdução
Na luta do cristão contra o diabo, o principal campo de batalha é a tentação. O discípulo precisa vencer o inimigo superando as tentações. Não estamos sós, contudo. Jesus tornou-se um homem, foi tentado como somos, obteve a vitória, assim mostrando como nós podemos triunfar sobre Satanás (cf. Hb 2.17-18; 4.15). É essencial, portanto, que analisemos cuidadosamente de que forma Jesus venceu. Embora Jesus foi tentado várias vezes, ele enfrentou um teste especialmente severo logo depois que foi batizado. Lucas recorda este evento (Lc 4.1-13), mas seguiremos a história conforme Mateus a conta: "A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome" (Mt 4.1-2). Pelo fato que foi o Espírito que levou Jesus para o deserto mostra que Deus pretendia que Jesus fosse totalmente humano e sofresse tentação. Note estas tentativas de Satanás para seduzir Jesus.
Neste capítulo, estudaremos sobre as aflições e os inúmeros desafios que o Senhor Jesus Cristo enfrentou em sua vida, de modo seguirmos as suas pisadas, conforme o evangelista Lucas reitera em seu evangelho: " Então Jesus, chamando-os para junto de si, disse: Bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados, e que os grandes exercem autoridade sobre eles. Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal; E, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo; Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos" (Mt 20.25-28).
I. Jesus Orou ao Pai em meio à Aflição
Tendo terminado a Festa da Páscoa e tendo sido proferidos o discurso de João 14-16 e a oração de João 17, Jesus atravessou o vale com os onze discípulos para o monte das Oliveiras. Muitas vezes ele se retirou para aquele monte e ia até o jardim do Getsêmani para descansar, orar e ter momentos de comunhão com os discípulos, muitas vezes também passando a noite ali (Lc 21.37; Jo 18.2). Essa noite era diferente. Ele estava bem consciente do que lhe esperava. Ele já tinha sido traído por um de seus apóstolos e vendido por 30 moedas de prata; o impetuoso Pedro o negaria três vezes antes do galo cantar na manhã seguinte; os demais apóstolos se espalhariam como ovelhas sem pastor; ele passaria pela farsa de um julgamento, seria despido, açoitado, esbofeteado, cuspido e por fim crucificado. Sabendo plenamente tudo o que estava para acontecer, ele procurou um lugar solitário para orar.
Jesus deixou oito dos discípulos na entrada do jardim e disse: "Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar" (Mt 26.36). Depois levou Pedro, Tiago e João consigo para o jardim. Então aconteceu aquela espantosa e misteriosa agonia: ele começou a ficar profundamente triste, como se estivesse para morrer. Ele se virou para os três e disse: "Ficai aqui e vigiai comigo" (Mt 26.38). Afastando Jesus só um pouco deles (Lc 22.41), caiu com o rosto em terra e orou: "Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres" (Mt 26.39).
O nosso Senhor estava prestes a andar pelo "vale da sombra da morte" e era como uma tempestade que estava sobre ele. Será que estava com medo de morrer? Terá sido esse o motivo de sua agonia? Seria a morte o "cálice" que ele queria que fosse afastado? Podemos estar quase certos de que não era apenas o medo de morrer que o deixou "em agonia" enquanto "seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra" (Lc 22.44). Muitos entre o povo de Deus e mesmo alguns ímpios encontraram-se com a morte e hesitaram com medo; mas sabemos com que segurança e tranqüilidade o Senhor suportou a vergonha da cruz.
Não podemos compreender todo o significado dessa agonia por demais tremenda, mas devemos constantemente contemplá-la com respeito e gratidão. Se não fosse o Getsêmani, nunca teria havido o Calvário. Ele tinha o poder de convocar 10 mil anjos e gritar "Chega" a qualquer momento, mas ele passou por tudo aquilo por você e por mim. Onde ele conseguiu força para não desistir? Na epístola aos hebreus, temos mais alguns detalhes comoventes: "Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte e tendo sido ouvido por causa da sua piedade, embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas cousas que sofreu" (Hebreus 5:7-8). Jesus orou intensamente e verteu lágrimas. Desceu um anjo do céu para consolá-lo e fortalecê-lo, cumprindo Salmo 91:11. Jesus pediu que o "cálice" fosse afastado, mas ele não o foi. Ele ainda tinha de tomar do cálice, mas com a força do Pai e o consolo do anjo, ele teve condições de suportá-lo.
II. Agonia no Jardim
Poucos dias antes dessa agonia no jardim, a impenitência de Jerusalém tinha-lhe arrancado algumas lágrimas; e agora, quando a profunda perversidade dos homens, os pecados dos apóstolos e das autoridades de seu próprio país achavam-se ao seu redor, é bem possível que ele tenha agonizado diante dessa desalentadora perspectiva. Ele tinha amado aquelas pessoas. Ele tinha descido do céu para salvá-las, e elas se apressavam para o pecado mortal, para a completa ruína. Jesus estava bem consciente do fato de que ele seria feito pecado por todo o mundo. Isaías informa-nos que "o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos" (Is 53.6). Paulo disse: "Aquele que não conheceu pecado, ele [Deus] o fez pecado por nós" (2 Co 5.21). Uma vez que Deus o fez pecado por todo o mundo, podemos estar certos de que todos os pecados desde o primeiro, cometido por Eva, até o último a ser cometido pelo último homem S todos se fizeram um só fardo de terror acumulado sobre "o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo". Aquele que não tinha pecado estava prestes a ser a nossa oferta pelo pecado. Ele sabia que, por causa de nossos pecados, Deus, o Pai, haveria de abandoná-lo por um breve instante. Na cruz, Jesus exclamou: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?". Embora Deus o amasse como Filho, teve de voltar as costas para Jesus por causa dos nossos pecados.
Jesus veio aos apóstolos como se buscasse a compreensão e a afeição deles, em seu isolamento e em sua profunda tristeza. Mas eles dormiam. "Esperei por piedade, mas debalde; por consoladores e não os achei" (Sl 69.20). Ele disse a Pedro: "Então nem uma hora pudestes vós vigiar comigo?" (Mt 26.40). A tentação estava bem perto. Eles precisavam estar atentos; eles precisavam orar.
Três vezes ele agonizou em oração. Com tranqüilidade, ele pôde por fim dizer: "Se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade". Era chegada a sua hora, e ele estava pronto. Ele tinha educa-do a sua vontade humana chegando à completa resignação, à harmonia absoluta com a vontade do Pai. Ele estava pronto para morrer por você e por mim.
III. Jesus Orou por seus Discípulos
Não é difícil imaginar o tremendo efeito que a vida de Jesus deve ter tido sobre seus discípulos, de todos os modos, enquanto estava tão intimamente associados com ele durante os três anos e meio de seu ministério. Como a escritura nos revela, a regularidade da oração em sua vida, a proximidade que ele sentia com o Pai, e a natureza sincera de suas orações como é vista naquelas poucas que são registradas, ele se torna nosso exemplo na oração como em outras características de uma vida espiritual. Há tanto que precisamos aprender com Jesus sobre este poder maravilhoso que está tão prontamente acessível a nós em nossas vidas.
João 17 é a oração de Jesus mais longa que foi registrada. O que podemos aprender com o conteúdo desta oração de nosso Senhor? A oração é dividida em três partes. Primeira, Jesus ora em vista de sua própria relação com o Pai, segundo, ele ora em favor de seus apóstolos; e terceira, ele ora por todos os crentes. Certamente as preocupações de Jesus deveriam ser desejo de glorificar a Deus. Sabemos como ele glorificava a Deus e como nós, por nossa vez, podemos glorificá-lo. Ele já tinha glorificado a Deus cumprindo a obra que era para ele fazer. Tinha chegado a hora dele morrer na cruz pelos pecados da humanidade. Ele seria reerguido dentre os mortos, derrotando assim aquele que tinha o poder da morte, o diabo; e depois de aparecer para confirmar sua ressurreição, ele subiria ao trono de Deus para receber seu reino e reinar até que o último inimigo, a morte, fosse vencido pela ressurreição final da humanidade.
Ele orou a Deus para que o glorificasse, para que, por sua vez, ele glorificasse a Deus. Nós também temos que glorificar a Deus (1 Co 6.20) e fazemos isso adequadamente, cumprindo a obra que ele nos deu para fazer. As Escrituras nos preparam completamente para toda a boa obra e o glorificamos sendo cumpridores dessa palavra, e não apenas ouvintes.
Sua oração por seus apóstolos foi em vista de ele não mais estar no mundo, mas ir para o Pai. Ele tinha feito, antes, muitas coisas pela proteção deles. Ele tinha manifestado o "nome" de Deus a eles, e isto inclui manifestar "tudo o que um nome implica, de autoridade, caráter, posição, majestade, poder, excelência, etc." (W. E. Vine, An Expository Dictionary of New Testament Words, p. 100). Ele também lhes deu as palavras que Deus lhe deu, glorificando Deus ao transmitir-lhes que o Pai era a fonte de seu ensinamento. Ele os tinha conservado no nome de Deus, e agora orava para que o Pai continuasse a guardá-los na verdade, afirmando: "Tua palavra é a verdade." Devemos fazer nossa parte para realizar as coisas pelas quais oramos. Entretanto, depois que fizermos tudo dentro de nosso poder pelo bem daqueles que amamos, devemos orar, sabendo que o poder de Deus é grande, muito além de nossa capacidade de agir. Nós, como Jesus, devemos confiar no poder da palavra de Deus para dar conhecimento benefício e para nos santificar ou apartar-nos para uma santa maneira de viver, ajudando-nos, e aqueles que amamos, a abster-nos do mal do mundo. Devemos, também, confiar no poder de Deus para responder as nossas orações e para fazer aquilo que não podemos realizar.
A oração de Jesus por todos os discípulos foi para que todos eles fossem um só. Ele orou pela mais íntima unidade: "como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti". Verdadeiramente, ele e o Pai são um só. O Pai está no Filho e o Filho deve estar em nós. Quando aperfeiçoamos Cristo em nós, podemos ser aperfeiçoados na unidade. Devemos desejar esta unidade e sermos diligentes para mantê-la, porque é a oração sincera e expressa de nosso Senhor. Também, percebendo que outros, vendo tal unidade, podem ser levados a crer, devemos ser motivados pelo amor a eles para trabalhar por tal unidade. Deus irradia a glória de seu caráter maravilhoso, uma parte do qual é seu grande amor por Cristo e por nós. Cristo irradia esta glória e, quando contemplamos sua glória, ela pode motivar-nos a aperfeiçoar Cristo em nós. Assim como seu glorioso amor é aperfeiçoado em nós, ele nos levará a sermos um só com todos os gloriosos benefícios de tal unidade.
Que oração maravilhosa!
IV. Jesus Ressuscitou
"Ele não está aqui, mas ressuscitou" (Lc 24.6). Jesus ressuscitou! Ressuscitou! Essa palavra ressoa poderosamente atravessando os séculos. Ela pode ter sido a palavra mais poderosa que jamais foi pronunciada. Entre todas as grandes proclamações da História, nenhuma se compara, em grandeza de significação a esta simples afirmação. Esta declaração levou o espanto e a alegria aos seguidores de Jesus. Ela se tornou o assunto central da pregação apostólica. De fato, cada ponto da Bíblia gira em volta desta ressurreição vitoriosa de Jesus Cristo, deixando a sepultura e o poder do diabo que essa sepultura representava. Jesus ressuscitou!
Três dias depois da crucificação de Jesus, seu túmulo foi encontrado vazio. Esse fato é fundamental para a fé dos cristãos, que servem um Senhor que venceu a morte e o pecado que trouxe a morte ao mundo. A ressurreição de Jesus distingue o cristianismo de outras religiões que honram profetas ou outros líderes até com visitas aos seus túmulos. O fundamento do cristianismo não está no sepulcro, mas na exaltação de Jesus Cristo depois de ressurgir. Depois da sua ressurreição, Jesus apareceu a centenas de pessoas. Paulo resumiu os fatos principais do evangelho e o acesso dos cristãos primitivos às evidências: “Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais; por ele também sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão. Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Co 15.1-4). Paulo continua com citações de pessoas, mais de 500 ao todo, que viram Jesus depois da sua ressurreição. Quando ele escreveu, a maioria dessas testemunhas estava viva, e assim qualquer um poderia confirmar as afirmações de Paulo com testemunhas oculares.
Além de provar a sua ressurreição, Jesus agiu durante um período de quarenta dias para preparar seus apóstolos para sua missão de levar a mensagem do evangelho ao mundo. O final de cada um dos quatro registros da vida de Jesus na Bíblia (Mateus, Marcos, Lucas e João) descreve a interação de Jesus com os apóstolos depois da ressurreição. Atos dos Apóstolos, o livro que acompanha o desenvolvimento da igreja durante as primeiras três décadas, começa onde os Evangelhos terminam, comentando sobre os quarenta dias que Jesus passou com eles: “A estes [apóstolos] também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas concernentes ao reino de Deus” (At 1.3). Ele instruiu os apóstolos sobre seu trabalho, que iniciaria com a vinda do Espírito Santo sobre eles em Jerusalém. Essa promessa foi cumprida pouco tempo depois da ascensão de Jesus no dia de Pentecostes (At 2.1-4). O trabalho deles teria uma progressão geográfica, começando em Jerusalém e se estendendo até “toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra” (At 1.8). A mensagem pregada teria dois elementos principais: a posição de Jesus como Rei e Senhor, e a resposta adequada dos homens pecadores. Eles levariam ao mundo a mensagem da soberania de Jesus, que exerce autoridade absoluta sobre o céu e a terra (Mt 28.18). Assim Pedro pregou em Jerusalém logo após a ascensão de Jesus: “Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” (At 2.36). Esta mensagem não é uma mera declaração de um fato acadêmico. Os ouvintes devem reagir. Jesus disse que a resposta adequada seria crer e se tornar discípulos dele, sendo batizados para o perdão dos pecados e assumindo o compromisso de submissão a ele. Ele disse aos apóstolos: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mt 28.18-20); “Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado” (Mc 16.16). Pedro foi fiel no seu trabalho. Quando seus ouvintes foram persuadidos do seu pecado e da necessidade do perdão, perguntaram: “Que faremos?” Pedro respondeu: “Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2.37-38).
Conclusão
Por causa da ressurreição de Jesus, podemos ter fé, esperança e salvação do pecado. Porque Jesus conquistou a morte, podemos aguar-dar uma vitória eterna sobre a prisão da cova (cf. 1 Co 15). Com este milagre Deus oferece a maior prova da Sua existência, de Seu poder, de Sua pureza e de Seu amor. Tudo o que é bom em Deus é resumido na força desta declaração: Jesus ressuscitou! Todas as nossas esperanças na eternidade estão contidas nesta simples expressão de triunfo.
Agradeçamos a Deus pelo fato maravilhoso que é a ressurreição de Jesus. Tomemos a resolução de viver cada dia como seguidores vitoriosos de nosso triunfante Senhor, de maneira que possamos elevar-nos para estar com Ele na Eternidade.
Que estas palavras soem claramente em nossos ouvidos: Jesus ressuscitou!