sábado, 31 de outubro de 2020
Comentário Bíblico Mensal: Outubro/2020 - Capítulo 5 - Os Sofrimentos de Paulo por Amor ao Evangelho
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
O Maior Cenário da História da Humanidade
Por Leonardo Pereira
Nenhum nascimento mais importante jamais aconteceu. A chegada do Messias, naquele humilde cenário em Belém, foi o acontecimento que preparou o caminho para as mudanças mais profundas e benéficas que o mundo jamais viu. Aqueles que hoje têm pelo menos uma aparência de respeito pelo Salvador imaginam a cena do seu nascimento com adoração pela criança que nasceu para morrer por todos nós. Mas como teríamos reagido à chegada de Deus entre os homens se fôssemos vivos no tempo em que ele nasceu?
Talvez muitos de nós nos coloquemos nos cenários bíblicos com a grandiosa imaginação de que nos teríamos elevado sobre as multidões com fé inabalável. Mas, naquele tempo, até mesmo os tão criticados escribas e fariseus tinham tão exaltadas ideias a respeito deles mesmos (Mt 23.30). Os relatos em Mateus e Lucas das reações variadas ao recém chegado Messias podem ser exatamente os espelhos de que necessitamos para olharmos a nós mesmos. Considerem aqueles que saudaram o Salvador.
Pastores: Visitantes honestos e humildes (Lucas 2.8-10)
Deus mandou os anjos mensageiros, não a Augusto ou Herodes, mas aos simples pastores. A revelação de Deus convidou estes observadores, homens honestos e humildes, à ação. Eles foram ansiosos ao Senhor e imediatamente começaram a espalhar as boas novas. Inda que Jesus tenha crescido de todas as maneiras (Lc 2.52). Ele nunca se elevou acima de tais ambientes de pessoas simples e sinceras. Seus seguidores foram principalmente os pobres homens do campo, tão frequentemente desprezados e ignorados pelas pessoas "religiosas" daquele tempo. O mesmo é verdade hoje em dia.
Simeão: Aquele que não descansaria enquanto não encontrasse Cristo (Lucas 2.25-35)
Que grande descrição do singelo propósito da vida de Simeão: "homem este justo e piedoso que esperava a consolação de Israel" (v. 25). Deus assegurou a tal pessoa que ela viveria para ver o Cristo (v. 26). Somente quando essa divina promessa se cumpriu, no templo, Simeão pode partir em paz (v. 29). O semblante de Simeão é refletido nas faces dos que buscam diligentemente e que não desistirão antes de encontrar a Verdade que liberta os homens. Os Simeões de todas as épocas concluem que a vida sem Cristo é incompleta. A afirmação do Espírito a Simeão é repetida por Jesus a quantos procuram incansavelmente pela verdade: "Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra: e a quem bate, abrir-se-lhe-á" (Mt 7.8).
Ana: Devota serva que repartiu as notícias (Lucas 2.36-38)
Em Ana vemos o retrato de uma das mais suaves imagens na terra: uma santa idosa, cuja vida foi devotada ao serviço de Deus. Horas passadas aos pés ou ao lado dos leitos de aflição de tais soldados não são nunca desperdiçadas, pois vemos mesmo na face da morte a graça e o caráter moldados através de longos anos de dedicação e submissão ao Mestre. Ana era uma dessas servas, mas seu turno de dever neste mundo ainda não tinha chegado ao fim. Não era de seu feitio retirar-se para um lugar de descanso enquanto alguém mais jovem assumia o posto, mas mesmo em sua idade avançada ela "dava graças a Deus, e falava a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém" (v. 38). Com Ana podemos aprender a seguir uma vida de incansável serviço como pessoa que verdadeiramente ama contar a história de Jesus.
Os magos do Oriente: Vieram de longe em busca (Mateus 2.1-12)
Seja por causa dos mistérios envolvendo os homens ou pelos meios especiais pelos quais eles foram trazidos a Cristo, os magos eram dos mais fascinantes entre aqueles que saudaram o Salvador. Nossa visão mais próxima desta espécie de homens pode ser encontrada em Daniel, quando os astrólogos e os feiticeiros eram apontados à vergonha ao serem comparados com aqueles cuja confiança estava na genuína revelação de Deus. Ainda mais, tais religiões falsas e inadequadas poderiam ser usadas por Deus para apontar aos homens a direção certa. Os magos observavam a natureza, e Deus apontava a eles as Escrituras, que lhes apontavam a Cristo. Sem a revelação da palavra de Deus, estes homens não poderiam mesmo chegar ao Rei que havia nascido para salvar os homens. Outras passagens demonstram a sabedoria do Senhor ao trazer homens de tão "longe" para a completa revelação da Verdade (cf. Sl 19; Rm 1.16-20; At 17.24-31).
Herodes: Aquele que não queria ceder (Mateus 2.13-18)
Conhecido por sua violência e mania de grandeza, Herodes estava perturbado com as notícias sobre o Cristo (v. 3). Ele estava inquieto só em pensar que poderia ser compelido a mudar e ceder o poder a outro. Admitir abertamente sua atitude em relação ao filho de Deus poderia trazer certos riscos; contudo, Herodes fingiu um desejo de adorar e honrar a Jesus (v. 8). Finalmente, Herodes mostrou sua verdadeira intenção quando ele tentou destruir Jesus (v. 16).
Herodes é, de vários modos, um espelho bem polido de muitas pessoas para com Cristo. Ele é o tipo daqueles que estão perturbados pelo evangelho, inquietos sobre qualquer coisa que possa exigir que eles mudem. Tais pessoas, como Herodes, podem parecer que servem a Cristo, enquanto, realmente, apenas representam uma peça para outros homens verem. Em vez de verem Jesus como o Salvador que pode conduzi-los à liberdade e à glória, eles o-veêm como uma ameaça que poderá destroná-los de soberbas posições na vida. Assim como Herodes procurou matar Jesus, tais pessoas batem o prego nas mãos dele ao tratarem o seu sacrifício como inútil e vão (Hb 6.6; 10.28,29).
A multidão: Indiferente para com Jesus
Houve outros que tiveram oportunidade de saudar Jesus: aqueles que passavam por José e Maria enquanto eles caminhavam para o templo, em Jerusalém; aqueles que viveram na mesma vizinhança, enquanto Jesus crescia; mesmo seus próprios parentes, que viajavam na mesma companhia naquelas jornadas a Jerusalém, por ocasião das festas. A vasta multidão que assim encontrou Jesus simplesmente passou por ele sem notar. Para ela, ele era somente o filho do carpinteiro ali da rua. Sua presença, que tinha poder para dar significado a suas vidas mal traçadas, era olhada como sendo comum e insignificante.
Está a multidão de nossos dias um pouco melhor? É dada a Jesus a oportunidade de transformar as vidas de homens e mulheres, ou passam por ele sem nem um momento de atenção séria?
Como devemos saudar o Salvador?
Não vivemos na Belém de 2000 anos atrás. Não ouvimos as vozes da haste celestial ou o grito das mães cujos recém-nascidos foram trucidados. Nós não vimos sua estrela no oriente, nem ouvimos as impressionantes palavras de Simeão. Entretanto, temos que determinar como saudaremos o Salvador. Será como o humilde pastor? Como Simeão, o que esperava? Como a devota Ana? Como os magos que só se deram por satisfeitos quando chegaram ao Cristo? Ou seria nossa saudação como a saudação maníaca e ameaçadora de Herodes ou a apática desatenção da população? Como você saúda Jesus?
Referências:
ALLAN, Dennis. Saudando o Salvador. Artigo publicado em: https://estudosdabiblia.net/d4.htm. Visitado em: 27/10/2020.
CAMPOS, Ygor. Panorama Bíblico Volume 5 - Evangelhos e Atos. São Paulo: Evangelho Avivado, 2017.
GONÇALVES, José. Lucas. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.
GONÇALVES, Matheus. O Evangelho do Médico Amado. São Paulo: Evangelho Avivado, 2019.
RIBEIRO, Anderson. A Mensagem de Cristo. São Paulo: Evangelho Avivado, 2020.
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
Comentário Bíblico Mensal: Outubro/2020 - Capítulo 4 - A Defesa do Apostolado de Paulo
segunda-feira, 19 de outubro de 2020
A Felicidade do Crente e a Certeza do Porvir
Por Leonardo Pereira
Encontramos na atualidade um período de uma intensa velocidade de nossas vidas, com compromissos à todo o tempo, e infelizmente, presenciando insegurança das mais diversas maneiras, sejam elas inseguranças de âmbitos materiais, sociais, morais, éticas e espirituais. Acompanhamos um grande tempo de incerteza não antes visto ao redor do mundo, muito antes da grande pandemia do Coronavírus (COVID-19). A pandemia de maneira específica, foi um forte fator que se mostrou como a humanidade caminha por este planeta de maneira desacreditada em si e infelizmente, incrédula aos caminhos do Criador, bem como ao seu pleno direcionamento de nosso planeta terra.
Entretanto, há mais de três milênios atrás, encontramos nos escritos dos salmistas situações conflitantes na humanidade, mas que sabiam em que criam e aonde estavam depositadas as suas confianças. Bem diferente da humanidade pós-moderna que apresenta-nos mais dúvidas e incertezas do que soluções e certezas objetivas, o salmista Davi quando escreve o salmo 16, traz não somente para Israel mas para nós também, esperança de tempos de felicidade na presença do Senhor, como também certeza do mundo vindouro perante à nós. Neste artigo, destacaremos alguns pontos do salmo de Davi para nossas vidas em tempos de perplexidade e espanto para o mundo, e para a Igreja de Cristo.
A Confiança da Proteção do Senhor
Uma das características de Davi é a sua plena confiança no Senhor em que Jeová sempre o está protegendo e guardando-o: "Guarda-me, ó Deus, porque em ti confio. A minha alma disse ao Senhor: Tu és o meu Senhor, a minha bondade não chega à tua presença, Mas aos santos que estão na terra, e aos ilustres em quem está todo o meu prazer" (Sl 16.1-3). Davi nos ensina que a nossa confiança plena deve estar perante ao Senhor e não nos homens. Vivemos dias em que muitos buscam a sua proteção em outros homens e em seus bens, e não isto que a Palavra de Deus nos ensina. As Escrituras nos deixam claro de que a nossa fé, confiança e alma devem ser dedicadas ao nosso Criador de Todas as Coisas. Por isto que Davi ratifica que somente à Deus é creditado a nossa fé, confiança e segurança, quando o segundo monarca de Israel diz: "Tu és o meu Senhor" (Sl 16.2b).
Deus é misericordioso para com os bons, mas o seu rosto vira-se aos maus
Davi mostra-nos que o Senhor tem prazer em um relacionamento puro e íntegro na bondade do coração do homem, mas que se afasta daqueles que intentam males a outrem: "As dores se multiplicarão àqueles que fazem oferendas a outro deus; eu não oferecerei as suas libações de sangue, nem tomarei os seus nomes nos meus lábios. O Senhor é a porção da minha herança e do meu cálice; tu sustentas a minha sorte. As linhas caem-me em lugares deliciosos: sim, coube-me uma formosa herança. Louvarei ao Senhor que me aconselhou; até os meus rins me ensinam de noite" (Sl 16.4-7). O salmista tem o belo prazer em afirmar e reafirmar que o Senhor busca aqueles que são quebrantados de coração e bondosos no agir e no falar. Somente com o modo de vida digno não provém suficiência para a nossa salvação, mas evidencia a atuação divina em nossas vidas diante do Altísimo. Deus não possui prazer algum para os que praticam males contra o próximo e usam tal condição em seus corações para terem uma vida iníqua, e para os tais, julga-os com retidão, e aos que mostram-se fiéis ao Rei, possuem do Senhor uma intimidade sublime, um relacionamento aonde Deus é todo em nós. Isto nos é confirmando por Davi quando em seu salmo ele diz: "O Senhor é a porção da minha herança" (Sl 16.5).
Deus sempre deve ser a nossa maior Prioridade
Finalizando todo o contexto do capítulo 16 do Livro dos Salmos, Davi afirma que a sua maior prioridade não era o seu reinado, os seus bens ou mesmo a sua função. O objetivo magno de sua vida era dedicar-se completamente ao Senhor, pois à Ele, é o seu maior bem, o seu foco, o seu alvo, a sua maior prioridade em sua vida e no futuro (porvir): "Tenho posto o Senhor continuamente diante de mim; por isso que ele está à minha mão direita, nunca vacilarei.
Portanto está alegre o meu coração e se regozija a minha glória; também a minha carne repousará segura. Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção" (Sl 16.8-10). Davi não permite que as intempéries da vida possam tirar de sua alma a segurança, a confiança e a proteção do altíssimo que está sobre Ele. Assim devemos nós agir também, colocando Deus sempre em primeiro lugar em tudo que há em nossas vidas. Para o filho de Jessé, não havia acasos, incertezas ou dúvidas no seu coração. Tendo Deus continuamente em sua vida, que incerteza adentraria o seu coração e o faria temer pelo amanhã? Davi sabia com convicção do seu coração que com Deus, o seu presente e o futuro estão seguros nas mãos daquele que rege todo o universo, o que vemos e o que não vemos. Este é o Deus e o nosso Deus!
Temos prazer na Presença do Senhor!
Davi conclui o seu salmo 16 dizendo que na presença do Senhor, há a verdadeira alegria, não como o mundo nos concede de uma maneira passageira ou transitória, mas no Altíssimo, encontramos fartura, plenitude de alegria, que vem do Senhor de modo permanente e fiel: "Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente" (Sl 16.11). A alegria do Senhor é permanente, infinita, prazerosa, reconfortante, maravilhosa e graciosa em nossas vidas. Dediquemos o nosso tempo ao nosso Senhor Jeová. Somente n´Ele temos a plena certeza, confiança e segurança que o mundo jamais poderá nos outorgar. Somente diante do Altíssimo é que obtemos a certeza de uma vida debaixo da sua poderosa mão no presente e no porvir.
Referências:
PEREIRA, Leonardo; MUNIZ, Sidney, ROGÉRIO, Marcos; ATAÍDE, Romulo. Comentário Bíblico Evangelho Avivado Volume 1 - Antigo Testamento - 2ª Edição. São Paulo: Evangelho Avivado, 2018.
GONÇALVES, Matheus. Salmos. São Paulo: Evangelho Avivado, 2016.
PEREIRA, Leonardo; ROGÉRIO, Marcos. Panorama Bíblico Volume 3 - Livros Poéticos. São Paulo: Evangelho Avivado, 2017.
ROGÉRIO, Marcos. Livros Poéticos. São Paulo: Evangelho Avivado, 2019.
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
Comentário Bíblico Mensal: Outubro/2020 - Capítulo 3 - A Dedicação do Apóstolo Paulo em seu Ministério
sexta-feira, 9 de outubro de 2020
Comentário Bíblico Mensal: Outubro/2020 - Capítulo 2 - Os Frutos do Ministério de Paulo
terça-feira, 6 de outubro de 2020
As atitudes de Ana em meio as Aflições
Aqueles que professam a fé em Cristo passarão por aflições em sua caminhada cristã. Ana mãe de Samuel enfrentou aflições em sua vida, mas soube como vence-las (1Sm 1.9-19). Não basta apenas enfrentarmos as tribulações da vida, porém, temos que sempre encontrar uma forma com base na Bíblia para vencemos elas.
O presente texto, tem como objetivo analisar de forma sucinta as aflições de Ana e as atitudes que a levou a vencer.
As dificuldades de Ana
Ana era esposa de Elcana, ele também possuía outra mulher chamada Penina. A dificuldade de Ana começa por não possuir filhos, porque o Senhor tinha cerrado sua madre (1Sm 1.5). Na cultura judaica, uma mulher sem filhos era considerada uma fracassada, sua esterilidade era um embaraço social para o seu marido. Porque os filhos constituíam uma fonte de trabalho para a família, era responsabilidade deles de cuidar dos pais quando chegasse a velhice. Embora Elcana pudesse se separar de Ana – ao marido era permitido divorcia-se de uma esposa estéril, mas Elcana permaneceu amando Ana apesar das críticas da sociedade[1].
Além disso, sua rival a irritava continuamente por ser estéril (1Sm 1.6). Ana sofreu muito por conta da esterilidade da sua rival, isso não veio do acaso, nem para castigo (Rm 6.18), entretanto, estava debaixo do controle soberano do Senhor[2]. Portanto, por causa disso Ana apenas chorava e não comia (1Sm 1.7).
Ana diante das aflições
Primeiramente, Ana tomou uma atitude diante das aflições em que estava enfrentando. Ela foi ao templo do Senhor, pois com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou abundantemente (1Sm 1.9,10). Segundo, Ana fez um voto ao Senhor, dizendo: “se benignamente atentares para aflição da sua serva, e de mim te lembrares, não esqueceres, mas deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida (1Sm 1.11,12)”. Assim, ela apresentou sua oração a Deus com toda a sua sinceridade, se derramou diante da presença do Senhor e fez um voto a Deus.
Ana diante do sacerdote Eli
Perseverando Ana em orar ao Senhor, Eli percebeu que ela movia apenas os lábios em sua oração, porém não se ouvia sua voz; pelo que Eli a teve por embriagada (1Sm 1.12,13). O sacerdote ordena que ela se aparte do vinho, mas Ana responde com toda a sinceridade do seu coração dizendo que, não estava embriagada e que não era filha de Belial. Eli corrige rapidamente corrigiu seu erro e se uniu-se a Ana em seu pedido para que Deus atendesse seu desejo[3]. Dessa forma, aquela mulher diante das tribulações que a solava, permaneceu firme em sua oração. Depois, voltou ao seu caminho e seu semblante já não era triste (1Sm 1.18).
Conclusão
Algumas verdades dessa história pode ser aplicada a vida cristã. Primeiro, a oração é chave para vencemos as aflições da vida. Não existe vida cristã sem a oração, ela é a respiração da alma. Um cristão que não cultiva uma vida de oração, sua vida estará fadada ao fracasso. Segundo, os votos são uma forma de mostramos nosso compromisso diante de Deus, o Senhor abençoa quando os votos são feitos com sinceridade. Terceiro, Deus ouve nossas orações. Deus ouviu o pedido de Ana e concedeu a ela um filho. Isso nos ensina que Deus ouve as orações do seu povo e no momento certo Ele concede o pedido.
Sidney Muniz
Referências: